sexta-feira, 29 de maio de 2009

Minha Voz 28

A Minha Voz 28.
Jaí Antonio Strapazzon.

Não parou, não.

Podem alguns estar pensando que “Minha Voz” parou, que eu tenha me acostumado com esta situação, mas, não é nada disto. Na verdade estou buscando um novo rumo,uma nova modalidade de desafio, uma nova maneira de servir aos outros, sem a preocupação de saber, se estou ou não incomodando, sendo atrevido e petulante como alguns idiotas me classificam.

Quando a gente se preocupa realmente com a situação da cidade,não adianta ficar apenas criticando,apontando erros, buscando com palavras escolhidas no dicionário, criando frases de efeito para provar que é mais ou menos intelectual. A cidade, o povo, a sociedade mais do que nunca está pedindo voluntários, que apontem erros, mas, indiquem caminhos. Que façam críticas aos procedimentos, mas, mostrem alternativas.

Nosso mundo cada vez mais se torna um mundo de fantasias, só para exemplificar o que escrevo, vejam o seguinte. Há poucos dias no jornal, e na Tv, pessoas portando faixas pedindo mais respeito a natureza, cuidados com o meio ambiente, eram crianças,jovens, e velhos caminhando unidos pedindo paz, no transito, respeito uns para com os outros. No mesmo momento lá na distante China Comunista,eram detonadas como experimentos bélicos, bombas com potência capaz de terminar com a vida na terra em poucos minutos.

Veja a que ponto chega a mesquinhez humana. Se, por infelicidade nossa, um destes artefatos, nas mãos de loucos e suicidas chegasse a ser detonada, quem ganharia alguma coisa? A vida seria extinta. Não existiria mais nada, apenas o silencio, o dinheiro, o poder, a ganância de nada adiantaria. Os grandes generais, estariam reduzidos a pó. E para quê?

Então, de que vale a disputa de beleza, se sou mais ou menos culto? O que interessa é na realidade saber o que estou fazendo para melhorar a minha casa, a minha família, o meu bairro, a minha rua.Cheguei a conclusão que só escrevendo eu não estou fazendo o bastante, tem muita coisa que quero fazer, para ajudar a minha cidade a mudar. Fazer pressão, criticar, apontar erros, mas, com responsabilidade de apontar soluções.A partir de amanhã,vou presidir a USAPEN, União Sapucaiense de Aposentados e Pensionistas. É mais um desafio. Vou brigar junto com outros companheiros para resgatar a dignidade dos muitos aposentados e pensionistas de nossa cidade, na busca dos seus direitos. Aposentadorias e pensões dignas e justas, assistência médica, jurídica e odontológica a preços acessíveis, cursos, viagens, e lazer. Este é o tipo de serviço que eu gosto, sem remuneração, por ideologia, por gostar de ser prestativo, por gostar de sentir-se útil. Se você conhece alguém, aposentado, pensionista, ou mesmo que queira fazer parte desta família, faça-nos uma visita ali na rua Coronel Genuíno, nº 191, bem ao fundo do Supermercado Nacional, no Bairro Primor.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Petulante e Atrevido

Este texto é dedicado a todos os "intelectuais" que frequentam a Rede mundial de computadores, e que perdem tempo com bobagens ao invés de procurarem algo para fazer.

Petulante e atrevido

Na opinião de alguns a internet é considerada uma janela para o mundo. Através dela podemos viajar, conhecer outros povos, sem sair de nossa casa, sentados comodamente no escritório na sala, bastam alguns cliques e pronto lá estamos nós, nos mais distantes horizontes.

Se, por um lado ela nos facilita esta mobilidade, por outro pode nos colocar em situações bem diferentes. Principalmente quando estamos fazendo uso destes programas de mensagens instantâneas, ou de recado como, por exemplo, MSN, ORKUT e tantos outros. Nestes casos o perigo de estarmos sendo enganados é muito grande.

Recentemente, quando participava de uma comunidade que avaliava o desempenho de governo Ballin,notei com freqüência a participação de pessoas que tinham um único motivo, a crítica pela crítica, não eram todos, alguns com seriedade, e conhecimento outros com filosofias bestas, de quem passa o dia inteiro sentado a frente de um computador, com conversas fiadas e pesquisando programas nada recomendáveis. Eram participações sem nenhum conteúdo, não apresentavam soluções, apontavam erros, mas, não criavam expectativa de respostas, a estes eu chamei de “enchedores de lingüiça”. Fui taxado de “soldadinho do passo certo”.

De outra feita, me solidarizando com amigos professores, aconselhei que usassem os meios naturais, que todos os movimentos sindicais organizados costumam usar, sem baderna,sem brigas, sem provocações. Aliás, aqui posso citar as mais de dez greves enfrentadas quando delegado do SENERGISUL,passando noites a fio com o comando de greve numa barraca em frente a Gerencia Regional de São Leopoldo da CEE, e nunca tive nenhum caso de agressão, de prisão,ou baderna, porque é assim que eu entendo que a gente deva proceder.Daí me tacharam de “petulante e atrevido”.

E, de fato assumo, sou mesmo. Só que com uma diferença,não costumo usar estas qualidades para meu beneficio próprio, e sim para buscar e reivindicar direitos para outros que não tem coragem nem ao menos de implorar por eles, prova disto são as varias entidades que presidi,que fundei,que participo, e as quais sou chamado a participar,porquê? Porque sou atrevido, não calo a boca para qualquer vagabundo, porque não me vendo, e porque não me deixo levar na conversa.Mas, a maior qualidade é que de nenhuma delas saí ou fui ameaçado ser botado para a rua por mau gerenciamento, graças ao fato de ser atrevido, petulante e não ser covarde.

Enfrentei ainda, bebê, uma poliomielite, que me impôs um certo grau de dificuldades, mesmo assim, estudei, trabalhei por quarenta anos, me aposentei, e não parei, continuo a trabalhar, a ser útil e saí com carta de recomendações e elogios pelos serviços prestados.Eu não costumo esperar acontecer, eu faço acontecer,por isto talvez o título concedido a mim , tivesse eu me apegado a condição de coitadinho,ser medroso, e covarde estaria hoje enchendo a cara pelos botecos da vida.

sábado, 23 de maio de 2009

minha voz 27

A Minha Voz 27.
Jaí Antonio Strapazzon.
As duas Caras

Qualquer indivíduo, que viesse ao mundo com duas cabeças seria tratado como anormal, fenômeno, enfim, não faltariam adjetivos para definir uma situação desta natureza, mas, e quando existem duas caras, como seriam analisadas estas situações? Na verdade duas cabeças são coisas que nos saltam aos olhos, estão ali, podem ser tocadas, fotografadas, estão tocáveis.

Já duas caras, não são bem assim. Nem sempre quem tem duas cabeças, tem duas caras, agora duas caras podem ser prerrogativas de quem tem apenas uma cabeça. Só que é uma situação difícil de ser mostrada, difícil de ser observada. Duas caras são características de quem pela frente mostra uma estampa e pelas costas age completamente diferente.

Eu posso ser um ótimo preletor da ética e da moral para alguns, mas em compensação agir de forma totalmente diferente para com outros. O porque de situações como esta? Nem Freud o pai da psicanálise poderia explicar. Duas personalidades? Desvio de conduta? Ninguém pode dizer com certeza. Existem indivíduos com um potencial para exibir estas duas características, exibicionismo, talvez.

Existem casos, analisados a luz da psicologia, da psicanálise que revelam dados alarmantes com relação a indivíduos estudados, bem como seu comportamento, como por exemplo, o fato de serem totalmente alheios ao mundo real que os rodeia, aos fatos e acontecimentos do dia a dia, mas de uma percepção incrível para coisas um tanto quanto fora da realidade. Como por exemplo, o fato de estarem tomando um gostoso banho de piscina, e criticando a falta de água para o sertão nordestino, ou então ganharem um ótimo salário e criticarem o fato de os menos privilegiados pela sorte partirem para um movimento mais audacioso.

De dentro de suas casamatas, se sentem senhores da situação, críticos contumazes, deixam aflorar seus recalques, dão vazão as suas fantasias. E ai de quem ousar manifestar-se contra.

Daí, não da outra, mostram sua verdadeira cara.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Minha voz 24

A Minha Voz 24
Jaí Antonio Strapazzon.
Quem avisa, amigo é.

Até entendo que não deveria intrometer-me, mas não posso ver o meu partido sendo “partido” pela intransigência de uns poucos, desrespeitados por políticos carreiristas, e aproveitadores. Certo dia um amigo foi perguntar a um executivo de gabinete da atual administração o porquê do tratamento frio dispensado ao partido do vice-prefeito. Recebeu na cara a seguinte resposta: Pra morto não se oferece nem água.

E, o PDT, foi o primeiro partido a procurar, o PT para alianças, fomos nos que ensejamos a reação, e praticamente ajudamos na abertura do caminho que acabou colocando Ballin na Prefeitura. Depois, só depois vieram outros, os oportunistas, os aproveitadores, gente que ficou atrás das moitas, observando quem seria o mais forte para só então se jogarem nos braços.Mesmo assim com soldados jogando nos dois lados, fracos, quase mortos, desgastados por ranços internos, sobreviveram e agora se dão ao luxo de menosprezarem os antigos aliados.

Para mim, particularmente isto é motivo de mágua, não pelo tratamento dado ao PDT, pelo menosprezo aos indicados pelo partido, agora tratado com “morto”. Quando me insurgi, reclamando por mais respeito disseram que eu estava ambicionando era a “derrubada do presidente” erraram, a verdade é que eu já havia detectado movimentos de insubordinação de parte de filiados nossos, que foram guindados a cargos na atual administração, não por interferência do Vice Prefeito, mas por ingerência de pessoas de outras siglas.

Num jantar havido poucos dias atrás, no bairro São José, era notório o desgaste do partido do vice-prefeito, enquanto as outras mesas, mostravam lugares lotados, a do PDT, dois ou três participantes. Noutra ocasião, um membro filiado dava mostras de uma educação um tanto quanto dúbia, abraçado a duas mulheres, com os olhos vermelhos, parecendo querer saltar das órbitas.
O que é que está se passando? Para onde vai o meu partido? Onde estão os antigos companheiros das reuniões das segundas feiras? O que estarão tratando nas reuniões, que agora acontecem apenas duas vezes por mês? Agora, justamente quando o partido deveria estar mais eletrizado, mobilizado ele dá mostra de nocaute. Fico imaginando o que estará se passando na cabeça do presidente, será que consegue dormir? Será que seus assessores o estão avisando que o PDT, está na UTI ? Será que os demais membros da executiva municipal já se tocaram que dentro do nosso diretório tem gente tentando cortar o tubinho do oxigênio?

Disse,repito, e repetirei até o fim: Quem deseja derrubar o Ibanor não é bem o Jaí, olhem a sua volta, antes que o tombo aconteça.

Minha Voz 23

A Minha Voz 23
Jaí Antonio Strapazzon.
O tempo

O grande algoz da humanidade. Inexorável, veloz, matreiro, implacável ele nos faz de joguete, nos encaminhado sempre para mais alem do ponto de partida. Amigo, inimigo, a verdade é que ninguém ainda descobriu uma maneira de fazê-lo parar, as dores, as doenças, as dificuldades todas estas marcas profundas que nos afetam seriam freadas e nos tornaríamos uma espécie de robôs, com movimentos mecânicos, lentos e objetivos, caso isto viesse a acontecer.
Em compensação, o conhecimento, a cultura, o discernimento até o próprio entendimento da nossa existência ficaria muito comprometido. Muito mais importantes do que as transformações que ele impiedosamente impõe ao nosso corpo são as alterações as quais nos deparamos com o nosso cérebro.

Este fantástico gerador de eletricidade, capaz de comandar uma rede de milhões de quilômetros de filamentos nervosos por toda a extensão do nosso corpo seja, talvez a parte mais importante que é afetada pelo tempo.Sob seu comando caminhamos, nos movimentamos, nos alimentamos, odiamos, amamos, traímos.

O tempo foi criado para nos ensinar que não somos donos de nosso próprio destino, podemos trilhar os mais diversos caminhos, mas estaremos sempre atrelados a um princípio básico que se resume em três etapas, nascer, viver, morrer. Este ciclo é irreversível, pode uma máquina conservar um corpo indefinitivamente, porém, não conseguirá mantê-lo saudável, ágil e em condições de sobreviver por si só.Forçosamente na ponta inicial desta máquina estará outro ser humano, para lhe dar suporte, manutenção, estímulos.

Engraçado, como não sejamos capazes, de entender quão frágil é esta máquina.Um simples tombo, uma queda muitas vezes sem importância, pode num minuto tirar nossos movimentos, todos ou um só, lado direito, lado esquerdo. Basta que um pequenino vaso sofra uma interrupção, uma célula seja afetada, e pronto o bicho homem já não apresenta mais perigo.Sua fortuna, seus amigos, seu prestígio, todo o eu patrimônio fica restrito a uma cama de hospital, mais sofisticada ou menos, mais rica ou menos, não importa, é ali que vai permanecer é ali que vai lutar para driblar o golpe do tempo.

O tempo, somado ao conteúdo de tudo aquilo que assimilamos é que nos determina se nossa passagem por este mundo, valeu a pena. O problema é que muitas vezes não o temos o suficiente para inventariar nossa existência.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Minha Voz 22

A Minha Voz. 22
Jaí Antonio Strapazzon.

O Porquê.

Tenho mais de cento e cinqüenta textos, entre editados pelo jornal, na internet, em fóruns e blogs, versando sobre segurança pública. E, desde que comecei a escrever isto há mais de quarenta anos, jamais tive contestação de um artigo que fosse. O tema me atrai, gosto de debater, pesquisar, e logicamente com os argumentos à mão, redigir meus textos.

Recentemente, atraído pela vontade de participar, fui convidado a fazer parte do CONSEPRO, sou 1º vice presidente, mas confesso que a experiência levou-me a uma decepção. Brigar por segurança numa cidade como Sapucaí do Sul é besteira, aqui as “autoridades” em segurança se restringem a Brigada Militar e a Polícia civil. Descontados os contras, pois mesmo nestas corporações sempre acontecem as exceções, o que se tem na verdade são remendos, se houver flagrante, prende, se não houver preenche umas folha de papel na delegacia mais próxima e esquece.

Estas assembléias do Orçamento Participativo é a maneira populista de dar uma satisfação ao povo sobre o destino de verbas públicas. É muito fácil eu apresentar proposições, pedir isto ou aquilo, porem a experiência nos mostra que muito pouco ou quase nada daquilo que é tratado acontece. A segurança pública é um jogo, de um lado os marginais, do outro a dita “sociedade” com uma diferença muito grande a favor da bandidagem, eles agem no instinto, e tem o fator surpresa, nós traçamos estratégias, fazemos planos, seminários, reuniões palestras, examinamos gráficos, fizemos passeatas, e quando tudo está utopicamente organizado, botamos para gerenciar tudo, um a pessoas sem preparo, sem conhecimento, mas, com um bom relacionamento com Brasília.

Ora bolas, enquanto tratarmos o tema com estes princípios norteando nossa conduta, o bandido vai estar em vantagem. Acostumamos-nos a perder tempo com bobagens, nossas reuniões geralmente se resumem a cada um dizer o que lhe vem a cabeça, sem coordenação, sem lógica. Resultado, papéis, papéis só papéis, e os bandidos são reais, os assaltos são reais, e as agressões também.

Por tudo isto, me confesso um incrédulo, Tudo o que se faz, em matéria de segurança pública, infelizmente é conversa fiada, que vai, quando muito proporcionar viagens à Brasília, mais como turismo do que propriamente na busca de solução.

Exagero? Então dou uma prova. O CONSEPRO está falido, pois acreditem ou não neste nosso mandato, que está encerrando o tempo todo foi gasto em arrumar a casa, pagar impostos atrasados e encargos de outras gestões. Sem dinheiro, sem verbas, sem apoio, a única entidade não política, que poderia realmente contribuir com os órgão de segurança do município.No lugar deste, os assunto relacionados a segurança ficam por conta da Secretaria Municipal de Segurança Pública, um trambolho, que serve mais como cabide de emprego do que propriamente como órgão de apoio.Vamos rezar e continuar confiando...em DEUS.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Me ajudem

A pergunta que não quer calar.

Qual a qualificação técnica (este era o critério) que possui o DUNGA (filho do Vereador Avelino) para assumir a titularidade da pasta da Secretaria da Cultura? Por favor, alguém me ajude ai. Das duas uma, ou mudaram os critérios, ou não sabem o que significa Cultura. Se continuar neste ritmo, vamos instituir a Escolinha Muito Louca do canal 10 como programa de educação básica no município. Empreguismo, este é o nome.

SUGESTÃO

Sugerir, não ofende.
Um novo quadro no meu blog, neste você pode participar com sugestões, é só enviar para o email: jaiantonio@terra.com.br . que ele será devidamente encaminhado para a área correspondente. As sugestões, sem ofensas pessoais não tem limites políticos, podem abranger Governos federal, estadual,municipal, em todas as esferas.

Para começar tenho uma que é endereçada ao Sr.Prefeito Vilmar Ballin.

Quero SUGERIR, ao Senhor Prefeito, que instale um gabinete lá em Brasília, porque a meu ver, se a cada aceno de algum político, ele deslocar-se com a comitiva, não vai ter imposto que chega. Aliás, já se avizinham eleições, e a revoada vai ser grande de Lá para cá , e de cá para lá. E pra não dizer que eu não colaboro, sugiro que os nossos representantes, sejam escolhidos daqui da cidade, nada de importar petistas. Outro detalhe importante, lembrando que viagem, gera milhagens, e estas na verdade, devem ser usadas para cobrir deslocamentos do político a serviço, e não para os familiares ,amigos,correligionários.
Tai, esta é a sugestão.

Minha Voz 21

A Minha Voz. 21
Jaí Antonio Strapazzon .

Cara de Pau.

Olha, se existe um cara que pode ser taxado de cara de pau, isto para não dizer coisa pior,este homem é o deputado federal Sergio Ivan Moraes, do PTB, do Rio Grande do Sul . As declarações feitas á imprensa por este “deputado” servem para ilustrar como somos burros e manobrados por estes cafagestes.

Diz ele :” Vocês (imprensa) vivem batendo, denunciando, mas não adianta e gente continua se elegendo”, e vai mais alem, “Estou me lixando para a opinião pública”. E o pior que tudo é verdade. Este tipo de cara, é aquele que nunca poderia estar onde está. Mas o povo gosta de ser maltratado, pisoteado, ora dirá alguém, mas ele elegeu-se, seu mandato é legal, claro que é mas seu comportamento é imoral, desrespeitoso, fraco, calhorda.

Este é um dos tantos que se elegem com mentiras, com verbas públicas distribuídas para os companheiros, um parlamentar com um histórico público nada elogiável ( conforme dados do site transparência Brasil) mas que mesmo assim já embolsou com verbas indenizatórias até agora um total de R$.343.818,87. Disse e repito, o maior problema do povo brasileiro é a educação. A falta de educação, ou as dificuldades para que mais pessoas possam cursar uma faculdade, não permitem que tenhamos a clareza suficiente para na hora de votar, analisar a vida, pregressa desta tropa de políticos incompetentes. Daí acontece isto.

Mas falar neste assunto aqui em Sapucaia é chover no molhado, não vai acrescentar nada mais, somos campeões em votar errado, a prova disto ai está gente com cérebro de minhoca, se reelegendo a cada ano. Em todos estes anos de vivencia e conhecendo todos os políticos da cidade, não tenho condições de apontar um, um apenas que se possa apontar como legítimo representante das aspirações do povo. Não existe. A cada ano, a cada eleição assumem os mesmo, troca a “meleca” mas, as moscas são as mesmas.

Os “Sergios Ivans Moraes” vão continuar sendo eleitos, (e não foram poucos os enganados, pois nas últimas eleições este ilustre fez 86.229 votos) porque ainda não aprendemos a identificar quem presta, e quem não presta. Eles vão continuar existindo por que enquanto distribuírem verbas para os “aspones” nos municípios, para usá-las em caridades, uma grande parcela do povo vai o aplaudir mesmo quando declara que está se lixando para a opinião pública.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Minha voz 19

A Minha Voz. 19
Jaí Antonio Strapazzon .

Porque será?
Já escrevi outras vezes, e confesso que por mais que tentasse não encontrei ainda os motivos, as razões, ou seja, lá o que for para que Sapucaia do Sul seja uma cidade diferente das demais. Não sei se alguém já percebeu, mas, nós temos uma triste vocação para o continuísmo. Isto mesmo. Por mais que se tente, por mais que se façam estudos, por mais que se apresentem pessoas querendo contribuir, invariavelmente acabamos sempre caindo nas mãos das mesmas pessoas que já estão até criando raízes, e o pior, nunca apresentaram nada de novo.

As últimas eleições, traziam em seu bojo, o sentimento do povo sapucaiense, que era o de uma grande mudança, todos nos desejávamos ver os grandes lacaios na cadeia, banir da vida pública os mentirosos, os falsos,todos aqueles que por décadas só souberam mamar nas gordas tetas do poder público.O grande problema é que não sabemos, ou não queremos votar certo, temos que aprender ainda a votar, mas, não só votar, e sim fiscalizar o candidato escolhido por nos.

Se, o povo conscientemente tivesse elegido uma base governista, formada por candidatos dos partidos coligados, talvez, vejam bem, talvez não houvesse as intromissões que houve, O Ballin não teria sido forçado a engolir o Scopel, o Guilherme, o Arlenio, o Jarbas , e tantos outros que desfilaram no bloco do Marcelo, malharam o criador de cavalos, mamaram nos cargos oferecidos por ele para manter o status,e que ao verem naufragar os sonhos da reeleição se atiraram nos braços do Ballin e do Ibanor. Uma vergonha, sim senhores uma grande vergonha, a barganha de cargos, inclusive uma secretaria para o Sr. Guilherme, que na última hora ensaiou um choro se dizendo pedetista doente e que nunca concordou com aquilo que acontecia na cidade, não concordava, mas, participava,e recebia como diretor.

Infelizmente, em Sapucaia do Sul por ser uma cidade diferente em muitas coisas, numa coisa ela é igual a todas as outras. Ela é impulsionada pela troca de votos, pela barganha de verbas, pelo toma lá dá cá. Ora, com três vereadores, numa bancada de onze, é claro que a barganha iria acontecer, e isto fez com que antigos defuntos políticos, verdadeiras múmias, tomassem um banho de cheiros e voltassem com tudo aos antigos postos, e o pior, sedizentes no direito de intimidar os recém eleitos, com o famoso,sem maioria não há projetos aprovados, coisa de máfia.

Jamais poderia ocupar cargo, como vereador aqui em Sapucaia, minha índole não aceita muitas coisas que acontecem ali dentro daquele prédio,a começar pelas barganhas em troca disto e daquilo.Fiz uma proposta ao Ballin, propus a ele e ao Ibanor, que não aceitassem doar cargos em troca de maioria na câmara, mas que fizesse justamente o contrário, cada projeto de real interesse da população, fizesse plenárias,discutisse com o povo, mostrasse as vantagens, e depois convidava a todos participarem das reuniões na câmara.Quem fiscalizaria os vereadores seríamos nós, que os elegemos, e se começassem com palhaçadas, com marolas, e com muita lenga- lenga, seriam vaiados até calarem a boca. Isto é democrático, não tem segurança, não tem brigadiano, não tem polícia civil, nem muito menos advogado que proíba.
Mas não, preferimos mais uma vez, o ranchinho, o terreninho, a cadeira de rodas as muletas, a consulta. Em troca doamos um cheque em branco, com direito a salários e mordomias por mais quatro anos.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Minha voz 18

A Minha Voz. 18
Jaí Antonio Strapazzon .
Pérolas.
Assistindo hoje ao jornal do almoço,tomei conhecimento dos atos de selvageria cometido por dois VAGABUNDOS, travestidos de policiais militares, que num ato de abordagem de rotina,tomaram em suas mãos a lei,e deram um verdadeiro schow de má educação e despreparo. Vejam bem, estamos falando e agentes da lei e da ordem, estamos falando em SEGURANÇA PÚBLICA.

Irônico, pra não dizer debochado, o comandante do pelotão a que pertencem os “brigadianos” declarou que se fosse levado ao conhecimento da ouvidoria, seriam tomadas as devidas providencias. Oba, como é que é? Quer dizer que se os agredidos não apresentarem queixa, fica tudo por isso mesmo? Não mesmo caro comandante, o Sr. Viu as cenas, o Sr. Viu a viatura, o Sr. Assistiu as agressões, cabe ao comandante, face todas aquelas cenas de provalecimento, tomar uma atitude. Depois ficamos todos fazendo passeatas, faixas, cartazes pedindo paz. Tudo perda de tempo, tudo papo furado. Há muito tempo se sabe que as polícias tem em seus quadros verdadeiros bandidos, e o pior agem armados, fardados e sobo manto da proteção da lei.

A resposta, do comandante lembrou-me outro episódio, desta vez ocorrido aqui em Sapucaia, dizendo respeito a Brigada Militar. Numa determinada residência, aqui no centro, estava acontecendo uma festa de aniversário,a madrugada chegou, o álcool subiu as cabeças, o volume foi ao extremo, garrafas eram atiradas no meio da rua e quebradas,bêbados dançavam e diziam toda a sorte de palavrões, isto já era três horas da manhã.A pessoa ligou para o 190, vinte minutos e..nada. Tentou mais duas vezes, nada. Enquanto isto a farra e a beberragem continua. Tenta mais uma vez, agora, uma voz sonolenta, gaguejando responde . A pessoa fala o que está acontecendo, e aproxima o telefone da janela para que o atendente ouça o barulho, ele concorda que não é nada normal.

Então é solicitado que seja enviado uma viatura para verificar a situação, afinal é perturbação do sossego, bebedeira, algazarra então o cidadão me sai com esta pérola:Nós não atendemos este tipo de ocorrência, Sr, a menos que o Sr. queira abrir um processo no fórum, daí nos vamos ai e notificamos o dono da festa. Vejam bem a que ponto chegou, agora a policia não intervém mesmo que concorde, com algo que não está correto, então vamos reclamar pra quem? Diante da resposta o cidadão disse que iria pegar uma arma e dispersar a turma a tiros, ele respondeu: O Sr. Sabe o que lhe acontecerá, num instante estaremos ai.

Claro, num instante estaria na frente do portão, o POE, O GOE, O GATE, o BOPE enfim toda esta parafernalha da Brigada, mas daí teriam um referencial, seria um cidadão, que de saco cheio,com sono, querendo ter sossego, ousou acordar um dorminhoco, e pedir ajuda. Presa fácil. Daí, talvez acontecesse com este cidadão aquilo que aconteceu naquela ronda em Porto Alegre.Rio Grande INSEGURANÇA TOTAL.