Eternos dependentes.
Não bastassem as alterações sociais, guerras, disputas políticas, crimes de toda a ordem transito caótico e assassino a verdade é que nossa gente ainda tem de enfrentar os fenômenos do clima. Chuvas, inundações, temporais, árvores e postes caídos, falta de energia. E, como sempre o povo na rua pedindo soluções.
Isto tudo na verdade é o desenrolar de uma cadeia de acontecimentos que estão interligados entre si, e cuja mola mestra é sem dúvida alguma a energia elétrica. Queiram ou não, hoje ela é fundamental e imprescindível nas nossas vidas.
Claro que dentro deste tema caberiam comentários os mais variados aos fatores climáticos. Mas, quero comentar alguns aspectos sobre a influencia dos fenômenos atmosféricos sobre os serviços de energia elétrica. Quando um cidadão de nome Antonio Brito, entregou a mando de seu chefe FHC, o controle desta importante área ao controle da empresa americana AES, repassou não só as redes, e toda a infra-estrutura existente (postes, algumas subestações,TRs) mas também uma legião de consumidores, e funcionários. Fomos “vendidos” literal e vergonhosamente para uma empresa que assumiu uma rede velha, sucateada (não merecia o devido reconhecimento do governo),mas, com um quadro de pessoal tanto técnico quanto administrativo capaz de resolver os problemas nem que para isto fosse preciso sair com a escada nas costas.
A, minha velha e saudosa CEEE não dava lucros, ela era do povão, nós não cortávamos a luz dos ricos por influencia dos políticos, mas em compensação escamoteávamos também o corte daqueles pobres consumidores que com apenas um bico de luz, e um refrigerador tinham o seu nome na lista de corte. Escrevo,digo e assumo, fiz muitas vezes isto influenciado pelo meu coração.
Ora, sem energia param os motores, sem motores não funcionam as bombas e sem bombas não tem água. Agora some-se a isto uma temperatura de quarenta graus, alimentos perecendo, comercio com prejuízos, medicamentos estragando, o povo chiando. E tem que gritar, tem que exigir, e muito mais tem que ir a justiça buscar direitos. Pagamos altos impostos por este bem, o governo federal é cúmplice nesta zorra. Afinal uma das mais estratégicas áreas da economia está hoje nas mãos de um multinacional. Alguém já pensou o que isto representa?
Afinal a velha e briosa CEEE, aqui na região mesmo aos trancos e barrancos dava conta do recado. Já a nova concessionária rica e poderosa não faz nada alem de manter em muitas localidades os mesmos postes que há mais de quarenta anos sustentam linhas de baixa e alta tensão. De nada adiantam investimentos em subestações modernas para suprir os grandes centros se as redes de distribuição estão velhas e podres. 08/02/2010
Não bastassem as alterações sociais, guerras, disputas políticas, crimes de toda a ordem transito caótico e assassino a verdade é que nossa gente ainda tem de enfrentar os fenômenos do clima. Chuvas, inundações, temporais, árvores e postes caídos, falta de energia. E, como sempre o povo na rua pedindo soluções.
Isto tudo na verdade é o desenrolar de uma cadeia de acontecimentos que estão interligados entre si, e cuja mola mestra é sem dúvida alguma a energia elétrica. Queiram ou não, hoje ela é fundamental e imprescindível nas nossas vidas.
Claro que dentro deste tema caberiam comentários os mais variados aos fatores climáticos. Mas, quero comentar alguns aspectos sobre a influencia dos fenômenos atmosféricos sobre os serviços de energia elétrica. Quando um cidadão de nome Antonio Brito, entregou a mando de seu chefe FHC, o controle desta importante área ao controle da empresa americana AES, repassou não só as redes, e toda a infra-estrutura existente (postes, algumas subestações,TRs) mas também uma legião de consumidores, e funcionários. Fomos “vendidos” literal e vergonhosamente para uma empresa que assumiu uma rede velha, sucateada (não merecia o devido reconhecimento do governo),mas, com um quadro de pessoal tanto técnico quanto administrativo capaz de resolver os problemas nem que para isto fosse preciso sair com a escada nas costas.
A, minha velha e saudosa CEEE não dava lucros, ela era do povão, nós não cortávamos a luz dos ricos por influencia dos políticos, mas em compensação escamoteávamos também o corte daqueles pobres consumidores que com apenas um bico de luz, e um refrigerador tinham o seu nome na lista de corte. Escrevo,digo e assumo, fiz muitas vezes isto influenciado pelo meu coração.
Ora, sem energia param os motores, sem motores não funcionam as bombas e sem bombas não tem água. Agora some-se a isto uma temperatura de quarenta graus, alimentos perecendo, comercio com prejuízos, medicamentos estragando, o povo chiando. E tem que gritar, tem que exigir, e muito mais tem que ir a justiça buscar direitos. Pagamos altos impostos por este bem, o governo federal é cúmplice nesta zorra. Afinal uma das mais estratégicas áreas da economia está hoje nas mãos de um multinacional. Alguém já pensou o que isto representa?
Afinal a velha e briosa CEEE, aqui na região mesmo aos trancos e barrancos dava conta do recado. Já a nova concessionária rica e poderosa não faz nada alem de manter em muitas localidades os mesmos postes que há mais de quarenta anos sustentam linhas de baixa e alta tensão. De nada adiantam investimentos em subestações modernas para suprir os grandes centros se as redes de distribuição estão velhas e podres. 08/02/2010
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