quinta-feira, 31 de julho de 2014

Segurança pública



Tenho acompanhado atentamente pela imprensa as reuniões na busca de solução aos problemas relacionados com a segurança pública. Acho que até agora todas as autoridades envolvidas falaram, deram sugestões, opiniões, mas nenhuma delas disse a palavra que resume tudo o que já foi feito e o que ainda se busca neste tema. Impunidade é a palavra guardada a sete chaves, e desrespeito as leis existentes é a chave que consegue abrir todas as portas. Não faço parte de nenhum tipo de grupo, não pertenço a qualquer tipo de Associação, muito menos fui convidado a dar palpite. Minha preocupação é de um pai, um chefe de família, um humilde aposentado que sente o momento que estamos vivendo, bem como tem se dedicado desde há muito tempo a defender pontos de vista não só através destes textos no jornal VS como também para outros órgãos de imprensa. Então, me acho em condições e devidamente habilitado a participar deste debate que ora se apresenta. Minha opinião é bastante simples. Não carecemos de novas leis, não carecemos de novas metodologias, de investimentos milionários para dar a população um pouco mais de paz, de tranqüilidade, na verdade o que nos faz falta é de gestores públicos que se preocupem de verdade com o tema. Precisamos de um judiciário mais enérgico, precisamos de autoridades que entendam de uma vez por todas que segurança pública se faz com condenados cumprindo as penas que lhes foram impostas. Precisamos aprender e a divulgar que o condenado foi recolhido para que sinta as vicissitudes de estar privado da liberdade, que tenha condições de repensar suas atitudes frente a sociedade. Nosso sistema carcerário é podre, de péssimas condições, não ressocializa ninguém, pelo contrário serve apenas de escola do crime. De nada valerão investimento milionários se as leis continuarem a ser desrespeitadas, de nada valerá ter um soldado fortemente armado em cada esquina se na porta da cadeia estará um bom advogado para tirar de letra o meliante, muito antes das vítimas registrarem ocorrência. Segurança pública se faz no dia a dia com atitudes simples como manter ruas e avenidas devidamente iluminadas, e seguras. Que coisa mais hipócrita ver certas caras estampadas no jornal clamando por investimentos quando coisas simples como troca de lâmpadas, sinalização viária, e buracos no asfalto que  assustam tanto quanto vagabundos armados e a espreita. De tudo que li,nos programas e propostas apresentadas não vi em nenhum momento algo  ou alguém que falasse no cumprimento rigoroso da lei. Acima de qualquer regulamento, ou regramento, devemos cobrar dos gestores públicos a falta de vontade política para acabar com esta  baderna.

E, por falar nisto,quanto é que alguma autoridade vai se dignar falar alguma coisa sobre o desaparecimento de D. Beatriz Wink? Dois anos,sem nenhuma pista,sem nenhum comentário,sem nenhuma explicação. Isto também é SEGURANÇA PÚBLICA ou não?



quinta-feira, 24 de julho de 2014

Incoerências da vida.


Convido-os para um breve raciocínio.O mandato político, ou, melhor, a indicação,a autorização para que algum cidadão ocupe um cargo público, vem através do voto. Teoricamente,veja bem,TEORICAMENTE, o povo devidamente esclarecido vai as urnas e lá tranquilo,sereno, e devidamente ciente de sua responsabilidade,sufraga o nome do cidadão,segundo seus conceitos  melhor preparado técnica,administrativa,e moralmente para o desempenho do cargo. Muito bem, até aqui, salvo aquele "teoricamente" nada a contestar. Mas, no caminho deste cidadão (o candidato) até sua eleição ocorrem muitos acontecimentos,os quais ali adiante vão influenciar sua vivencia podendo transformá-lo em outra pessoa. Isto acontece em 99,9% dos casos. Dai, então aquele cara legal,amigo,prestativo se transforma no cara xarope,enfiado num gabinete,atendendo com hora marcada,com assessores mais burros que uma pedra, se achando a primeira bolacha do pacote.Não sei se alguém prestou atenção as matérias produzidas pelo jornal Zero Hora,que falam sobre o patrimônio dos candidatos, mais especificamente o AUMENTO MÉDIO DE SEUS PATRIMÔNIOS. O índice foi de mais ou menos 70%, isto é, depois de devidamente empossados no cargo suas vidas melhoraram, consideravelmente,aumentaram seus patrimônios pessoais. Vamos agora voltar lá em cima. Quem colocou este cidadão no poder? Você. Quem afinal de contas ajudou este cara a ficar melhor de vida? Você. Quem é que batalha,luta,passa fome,briga por segurança,por melhorias,reclama e paga por todas estas riquezas acumuladas pelo político? Você. E, no entanto de quanto foi o aumento de seu patrimônio no mesmo período? Será que houve aumento para você? Pois é amigo,a gente tem que entender que o cara que a gente elege,DEVE ser antes de mais nada NOSSO REPRESENTANTE, ele deverá lutar fazendo leis  e fiscalizando para que TODOS NOS possamos também aumentar os nossos ganhos (saúde,segurança,transporte público de qualidade,salários,moradia,emprego).Isto se chama COMPROMISSO. Esta estória de conseguir "emendas" isto é coisa de "cumpadres," Na máquina administrativa estas "ajudas" servem como graxa, para lubrificarem as engrenagens da imoralidade. Funciona assim hierarquicamente,o poder atende o deputado,este atende o prefeito,que repassa alguma coisa para o vereador,que consegue alguns bancos para o jardim da praça,uns lençois para a creche,outros para um hospital,e o resto? Bem, o resto ajuda a aumentar o patrimônio.......DELES.
Bom dia.

sábado, 19 de julho de 2014

Desafio as autoridades


Ilustres autoridades do meu pais, passada a euforia destes jogos de futebol que movimentaram de fato o Brasil, quero voltar ao assunto que tem transformado as noites da família do Sr. Delmar Winck em verdadeira agonia. O pesadelo que se abateu sobre sua família, muito mais do que abalar o sistema nervoso, faz com que gradativamente também percam a fé e a confiança nas autoridades responsáveis pela segurança público do país. No dia vinte e um de outubro de dois mil e doze, lá em São Paulo, no Santuário de Aparecida, D. Beatriz Joanna Von Hoendorff Winck desapareceu misteriosamente. Desde os primeiros momentos mesmo tomadas todas as medidas recomendadas, procuradas todas as autoridades em todos os níveis possíveis e cabíveis, até agora passados quase dois anos não se tem nenhuma pista do que possa ter acontecido com D. Beatriz. Compreendo perfeitamente ter o nosso país dimensões consideradas gigantescas, por isto mesmo ser uma tarefa muito difícil encontrar pessoas que desaparecem, mas, também entendo que nossos sistemas de defesas, buscas e investigações dentro do território nacional tenha, ou mereçam ter, um aparato capaz de dar, pelo menos algum suporte quando se recorre a ele, como no caso de pessoas que simplesmente desaparecem e fica tudo por isto mesmo. Posso afirmar que do gabinete da Srª presidente Dilma, até a câmara municipal da cidade de Portão, onde reside a família todas as autoridades já tomaram ciência do fato, assim como se colocaram a disposição para desenvolver um trabalho nas buscas a esta senhora. Em tudo isto o que mais impressiona é a falta de empenho, a falta de notícias, o total sigilo em relação às investigações que estão, ou devam estar sendo realizadas. Ninguém informa nada, ninguém diz se existe ou não algum indício, peço por um momento que os senhores se ponham no lugar deste senhor, de sua família, de seus filhos e netos, passar, meses, dias, horas, minutos, segundos com os olhos e ouvidos grudados no telefone a espera de alguma notícia e a resposta é sempre o silencio. Impossível crer que o Ministério da Justiça, A secretaria dos Direitos Humanos, a Câmara Federal, o Senado, O governo do Estado, as delegacias de policia (inclusive de Aparecida) a câmara municipal,o Ministério público todos estando envolvidos não tenham até agora,passados quase dois anos uma pista sequer do que possa ter acontecido com a esposa deste senhor. Existem coisas neste país que me fazem sentir vergonha, e uma delas é justamente este tipo de separação em castas, esta preferência estúpida que é dada na aplicação das leis levando-se em conta muitas vezes o CPF das pessoas. Tenho certeza absoluta que se este caso envolvesse parentes, amigos ou conhecidos de altos figurões da república já estaria solucionado há muito tempo. Senhores deputados, senadores, membros dos direitos humanos, polícia, e Ministério público, quero alertar para o fato de que este  mistério não pode ficar deste jeito. Afinal estão desaparecendo pessoas, seres vivos e não se faz nada alem do que criar comissões, debater, encher gavetas de papeis sem nenhum proveito, alem de desculpas esfarrapadas.

quinta-feira, 17 de julho de 2014



Desafio as autoridades.
Ilustres autoridades do meu pais, passada a euforia destes jogos de futebol que movimentaram de fato o Brasil, quero voltar ao assunto que tem transformado as noites da família do Sr. Delmar Winck em verdadeira agonia. O pesadelo que se abateu sobre sua família, muito mais do que abalar o sistema nervoso, faz com que gradativamente também percam a fé e a confiança nas autoridades responsáveis pela segurança público do país. No dia vinte e um de outubro de dois mil e doze, lá em São Paulo, no Santuário de Aparecida, D. Beatriz Joanna Von Hoendorff Winck desapareceu misteriosamente. Desde os primeiros momentos mesmo tomadas todas as medidas recomendadas, procuradas todas as autoridades em todos os níveis possíveis e cabíveis, até agora passados quase dois anos não se tem nenhuma pista do que possa ter acontecido com D. Beatriz. Compreendo perfeitamente ter o nosso país dimensões consideradas gigantescas, por isto mesmo ser uma tarefa muito difícil encontrar pessoas que desaparecem, mas, também entendo que nossos sistemas de defesas, buscas e investigações dentro do território nacional tenha, ou mereçam ter, um aparato capaz de dar, pelo menos algum suporte quando se recorre a ele, como no caso de pessoas que simplesmente desaparecem e fica tudo por isto mesmo. Posso afirmar que do gabinete da Srª presidente Dilma, até a câmara municipal da cidade de Portão, onde reside a família todas as autoridades já tomaram ciência do fato, assim como se colocaram a disposição para desenvolver um trabalho nas buscas a esta senhora. Em tudo isto o que mais impressiona é a falta de empenho, a falta de notícias, o total sigilo em relação às investigações que estão, ou devam estar sendo realizadas. Ninguém informa nada, ninguém diz se existe ou não algum indício, peço por um momento que os senhores se ponham no lugar deste senhor, de sua família, de seus filhos e netos, passar, meses, dias, horas, minutos, segundos com os olhos e ouvidos grudados no telefone a espera de alguma notícia e a resposta é sempre o silencio. Impossível crer que o Ministério da Justiça, A secretaria dos Direitos Humanos, a Câmara Federal, o Senado, O governo do Estado, as delegacias de policia (inclusive de Aparecida) a câmara municipal,o Ministério público todos estando envolvidos não tenham até agora,passados quase dois anos uma pista sequer do que possa ter acontecido com a esposa deste senhor. Existem coisas neste país que me fazem sentir vergonha, e uma delas é justamente este tipo de separação em castas, esta preferência estúpida que é dada na aplicação das leis levando-se em conta muitas vezes o CPF das pessoas. Tenho certeza absoluta que se este caso envolvesse parentes, amigos ou conhecidos de altos figurões da república já estaria solucionado há muito tempo. Senhores deputados, senadores, membros dos direitos humanos, polícia, e Ministério público, quero alertar para o fato de que este  mistério não pode ficar deste jeito. Afinal estão desaparecendo pessoas, seres vivos e não se faz nada alem do que criar comissões, debater, encher gavetas de papeis sem nenhum proveito, alem de desculpas esfarrapadas.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Felipenses.
Calma, não se trata de nenhuma pregação bíblica, apenas quero fazer algumas considerações sobre a Copa dos Alienados, e, principalmente aos felipenses, aqueles fanáticos adoradores do Felipão. Para alguns, 0 dia 8 de julho poderia assemelhar-se ao 11 de setembro, dia de tragédia,de choro, de desespero. Mas, será que perder um jogo de futebol, tem mesmos todos estes significados? Acredito que não, mesmo para um país onde o futebol significa quase tudo, perder de um a zero ou sete a um dá na mesma. Até porque nós leigos não sabemos da missa a metade, quero dizer, das tramóias que acontecem desde uma convocação de jogadores até a bola rolar dentro do campo. Vamos recompor nossas cabeças, não aconteceu nenhuma tragédia, sofremos dois revezes; o Neymar se machucou, e colhemos um fruto um bocado indigesto para o nosso gosto. Mas nem tudo está perdido. Podemos tirar algumas lições muito importantes destes fatos. Primeiro aprendemos a cantar o nosso hino, seja em capela, ou catedral e olha que não precisamos nem de banda ou música, já está tudo na ponta da língua.Segundo, podemos notar que seleção que se dispõe a jogar com apenas uma santa numa gruta,e um jogador com apenas duas pernas e dois braços não pode ter muitas expectativas.Terceiro, técnico não ganha jogos, o que pode definir um placar é o conjunto, a harmonia de movimentos, a perfeita sincronização de suas peças todas elas jogando em função do todo, e não apenas servindo um ou dois para fazer nome na história.Quarto, futebol é um esporte onde jogar individualmente pode ser prenúncio de fracasso.Quinto, fica provado mais uma vez que endeusar atleta,confiná-lo em ambientes luxuosos, dar-lhe todas as mordomias do mundo  não ajuda em nada,assim como ser deselegante,mal educado,grosseiro atendendo bem alguns em detrimentos de muitos, inclusive torcedores que no final das contas são os que financiam todas estas maracutaias futebolísticas. Sexto, futebol se ganha com equipe treinada, preparada, técnica e esquematicamente, e não com orações por um atleta lesionado,o tamanho do bigode do Fredy, ou o volume da bunda do Hulk, ou se tem onze jogadores que jogam ou se aposta em dez jogando todos por um que seja considerado o melhor do time, ou o dono da bola.Fui um dos primeiros a condenar a realização desta copa no Brasil, e não tenho nada com interferências políticas, apenas achava, e continuo achando, que as verdadeiras vergonhas neste país são a educação, a segurança a saúde e não venham me dizer que não sou brasileiro porque penso desta maneira. Quem sabe agora, depois do fiasco desta seleção se invistam bilhões nestas três outras, onde o Brasil segue dando vexames. Não me considero menos brasileiro do que qualquer destes milhares que estufaram o peito para cantar o hino, e sacudir bandeiras. Conheço milhares de brasileiros de fibra, que não possuem Tvs de setenta polegadas,não pintam a cara,não sabem sequer uma estrofe do hino Nacional, mas, que produzem muito mais pelo desenvolvimento deste país, seja levantando pela madrugada, comendo feijão,arroz,e um ovo frito, sem direito a qualquer tipo de mordomia,recolhendo imposto de renda por salários,viajando em transporte de péssima qualidade, mas de cabeça erguida. Estes sim são patriotas,estes sim merecem respeito, estes sim devem ser levados a um pódio. Quanto aos felipenses,ora continuem chorando,enxugando lágrimas no pavilhão nacional, afinal sempre defendi esta copa não pertence a todos os brasileiro,apenas a uma pequena parcela de brasileiros alienados. 

domingo, 6 de julho de 2014

Vó Sovelina.
Acredito que poucas sejam as pessoas que ainda não tenham tomado conhecimento do vídeo que rola pela Internet, bem como tema nas redes televisivas. Nada de extraordinário, o vídeo mostra a proeza de um jovem descendo uma ladeira em seu carrinho de lomba ,enquanto o amigo narra com entusiasmo a cena que se desenrola. Mas, o que chama a atenção para o fato é o jeito “caipira” digamos assim que o jovem narrador impõe ao fato. Um diálogo curto; lá vem o Marco, descendo o morro da vó Sovelina, taca o pau Marco,taca o pau, mas, eita Marco veio. Fiquei alguns dias a pensar sobre a repercussão dada ao fato, milhares de pessoas  curtiram, compartilharam, repassaram aquela imagem nas redes sociais como se fosse um grande acontecimento, quando na realidade não passava de uma brincadeira de dois amigos, algo comum nas comunidades onde ainda existem, e persistem os costumes de se criarem alternativas caseiras para a diversão do dia a dia. A conclusão que se chega é que com as facilidades existentes hoje em dia, aos poucos aquelas brincadeiras simples, que eu e muitos dos que estão lendo estas linhas usaram, se tornam coisas de maluco, fatos extraordinários. As crianças de agora não tem as mínimas condições de construírem um simples carrinho de lomba, um invento pobre que usa alguns pedaços de madeira, alguns pregos, duas rodas, e que, no entanto, fez com que milhares de pessoas a ficassem de boca aberta vendo o “Marco veio”  descer o morro da vó Sovelina. Hoje as velhas e surradas rodas de madeira construídas artesanalmente, foram substituídas por rolamentos de aço,a tábua cheia de felpas,deu lugar a placas de material sintético, muito mais resistentes e seguras,já não se usam mais os pregos, parafusos na medida os substituem com muito mais segurança.Lembro-me muito bem do tempo de guri, na chácara onde morávamos,havia em volta da casa uma espécie de trilha, um passeio, totalmente calçado por onde a gente corria com um carrinho de lomba que eu construíra, espécie de protótipo de uma lambreta. O brinquedo era disputado pela turma que costumava fazer fila para dar uma voltinha na invenção. Hoje praticamente fica impossível fazer algo parecido, pelo menos aqui pela cidade, primeiro porque a invenção seria condenada pela falta de segurança e segundo porque as crianças provavelmente não saberiam como fazer para usá-la. Resta-nos o lado bom da internet que nos permite voltar ao tempo de infância, quando tantas foram as vezes que pilotando carrinhos de lomba caseiros, eu e os de minha época, descemos acelerando o morro da Vó Sovelina. A saudade é um sentimento que nos permite viver várias vezes um bom momento.

CRIME CONTRA O NEYMAR.
O Zé da  Silva, operário da construção civil,quando em serviço, sofreu um acidente de trabalho. Um pedaço de concreto(médio, pesando cerca de dois quilos) caiu justamente sobre suas costas, ocasionando um pequeno ferimento externo, mas com reflexo em uma das alças de uma vértebra sacro lombar. Socorrido por colegas,que o viram gritar de dor, foi levado para a enfermaria(galpão) deitado sobre um colchonete, e teve aplicações de gelo na parte dolorida, de acordo com o capataz da obra. O mesmo, foi aconselhado a procurar ajuda médica. Foi liberado do trabalho, e solicitado que na volta trouxesse o comprovante médico(atestado) para evitar os descontos cabíveis de lei. Examinado foi encaminhado para o INSS,para agendamento com um ortopedista, para avaliação do seu caso. Ficou marcado para dali a 45 dias. Enquanto isto o Zé, deverá ficar em casa,em tratamento,(analgésicos,anti-inflamatórios,compressas de gelo)O Zé (personagem fictício) não obteve sua consulta(já se passaram seis meses) foi demitido do emprego(está buscando seus direitos junto ao sindicato)Continua a sofre dores horríveis, e não pode trabalhar. ISTO É O QUE ACONTECE COM QUEM NÃO É O NEYMAR, só ACONTECE COM O ZÉ. Então, vamos parar com este 'coitadismo" esta criminalização de um ato que foi um ACIDENTE DE TRABALHO, nada mais. Ninguém quer que o jogador Neymar morra,ninguém quer que ele sofra, ninguém quer que ele dê seu dinheiro aos pobres, O que muita gente quer, e eu também, é que TODOS AQUELES QUE NECESSITEM DE AJUDA MÉDICA,TRATAMENTO o tenham igual ao dispensado ao jogador. Só isto.