sexta-feira, 19 de outubro de 2018

A historia se repete.


Quem se dedica a um aprofundamento mais detalhado da história, dos povos  e das transformações pelas quais passou a humanidade necessariamente vai notar  que na verdade os fatos mudam, as fronteiras físicas se modificam, mas o bicho homem apesar de todos os avanços da ciência e da tecnologia ainda prefere se manter apegado aos velhos e tradicionais costumes da antiguidade.
O poder sempre fascinou o ser humano, ter o controle, mandar, comandar, criar regras, regulamentos, estão sempre acima de outras tantas vicissitudes da raça humana. Na busca de seus interesses, as vezes não tão comuns, o homem antigo usava de todas as armas, principalmente a intriga, as mentiras, e as traições, e o que se vê nos adias atuais? As mesmas técnicas, as mesmas coisas.
A cada conflito, a cada queda, a cada ameaça, contingentes humanos atravessam mares, escalam montanhas, na tentativa de buscar uma melhor condição de vida. Multidões se arrastam pelas ruas e avenidas na busca incessante de uma paz, jamais encontrada. O ciclo da história repete-se sem dó nem piedade, a mudanças acontecem, a morte acompanha passo a passo ao nosso lado, hora levando idosos, hora levando bebês.
Nesse compasso parece passar desapercebido, uma incrível hipocrisia, ainda não atinamos que o povo, maioria, entrega-se covardemente a pequenas elites, as quais seja pela força do dinheiro ou de asseclas, continuam fazendo valer suas vontades. O povo cabisbaixo contenta-se com migalhas, mesmo sabendo e tendo forças suficientes para dar a volta por cima, virar o jogo, e passar ele próprio a comandar seu destino.
O jogo, dito democrático, aceita tudo, xenofobia, mentiras, calunias, corrupção ódio, em nome do poder se mata, se agride, transformamos a sociedade num verdadeiro campo de concentração, onde imperam os poderosos, onde o dinheiro dita as regras, onde a massa humana é tratada como manda, a caminho do matadouro. Nestas eleições nada mudou, tudo se repete. O lado fraco, que outrora experimentou mudanças, agora vê-se, oprimido, estonteado. Uma parcela tentando voltar ao limbo, e a outra, como nos velhos tempos agarrada ao ódio, as mentiras, a degradação humana a vergonhosa seleção de pessoas pelas sua condição social, sua imagem física, pela entrega total de todas as riquezas a um só dominador. A história se repete.
OS. Sugiro aos alienados “bolssomitos” a leitura da biografia de HITLER, mas aviso, qualquer semelhança NÃO SERÁ MERA COINCIDÊNCIA.
Bom dia.

terça-feira, 9 de outubro de 2018

PORQUE ELENÃO?


Durante muito tempo passei procurando emprego, e não conseguia, por mais que tivesse aptidão, experiencia, era sempre preterido por causa da aparência física, teve um gerente de banco, daqui da cidade, que declarou que não me empregava pois eu destoava dos demais. Mas, continuei estudando, e fazendo bicos, até que surgiu um concurso para a CEEE, e eu resolvi me candidatar. Fui aprovado. No exame saúde, o jovem "medico" da SUBES, me declarou inapto para o trabalho (já havia outro candidato a vaga), reagi exigi novo exame, daí fui aprovado. No dia de minha inclusão, o então gerente de RH falou para mim - Bem, agora já tens, o teu emprego, é só arrumar um cantinho e ficar na boa, Não se preocupe com trabalho. Levantei, calmamente, abri uma pasta que havia levado e coloquei na mesa diversos certificados de cursos, dizendo a ele que escolhesse um. Calou a boca e pediu desculpas. Estou fazendo este relato,para de certa forma demonstrar o porque de ter tirado dos meu contatos amigos,parentes e conhecidos, pois me envergonho saber que em pleno século vinte e um ,quando se desfralda tão veementemente a bandeira da inclusão apareçam tantos ignorantes defendendo um candidato que declara abertamente ser contrário a inclusão, de pessoas com deficiência, portadores de necessidades especiais, negros gays, e outros. Me envergonho ver e ouvir palavras de ódio, ofensas, desaforos, tudo na defesa de alguém que por toda a vida foi um vagabundo político, sem formação, e a todo o momento prega a morte, a perseguição, o ódio. Me envergonho saber que tem gente que não pensa em outra coisa senão o próprio nariz, por estar numa situação um pouco melhor, esquece de tantas famílias que passarão a sofrer muito mais com a perda das esmolas, sem trabalho, sem renda, sem direitos tendo que se alimentar apenas com os restos das mesas fartas desta sociedade maltrapilha, sem caráter. Não aceito como parentes,como amigo quem alimenta o próprio coração apenas com ódio. Eu sei como doí  ser segregado apenas por uma questão de aparência.