quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Tijolaço.
Não bastassem as vergonheiras e os escândalos que o novo “governo” propicia, Sapucaia do Sul entra, de certa maneira no cortejo dos municípios onde os contribuintes ficam jogados a mercê de sua própria sorte. Tem problemas por todos os lados, sujeira, buracos, prostituição e drogados pelas ruas fazendo o que bem entendem no lugar que acharem conveniente, sem se importarem com as pessoas que passam pela rua.
Há mais de quarenta dias, uma lâmpada da iluminação pública, pede socorro, primeiro ficou apagada por conta de serviços da RGE, notificada a Prefeitura mandou seus eletricistas, fizeram alguma gambiarra e a luz voltou a funcionar por “uma semana” e apagou de vez. Emails, telefonemas, recados parecem não tocar a sensibilidade dos responsáveis pela área. Falta de dinheiro, ou de planejamento, não pode ser trazida a mesa, pois cada morador da cidade, religiosamente paga sua parcela da taxa imposta para pagamento justamente das contas e manutenção da iluminação pública. Aliás uma cobrança vergonhosa e hipócrita, pois se aproveita de uma fatura que deveria ser EXCLUSIVAMENTE para cobrança do consumo residencial da energia agregando o valor da TIP (taxa de iluminação pública) a fatura, num desrespeito flagrante ao cliente, pois o contrato assinado com a prestadora de serviço se qualifica apenas para cobrança do consumo (contrato unilateral) e não para qualquer outro valor agregado.
Mas, parece que levar estes assuntos ao conhecimento de nossos legisladores é piada, ou por não entenderem da matéria ou por pouco caso, o bom mesmo é levar na flauta. Querem exemplo? Há poucos dias, uma lei criada por um vereador, regulamente o som ambiental (de carros, propagandas, etc.), mas, NENHUM dos órgão de segurança Brigada, Polícia civil, Guarda municipal, parece entender a quem compete fiscalizar a aplicação da referida lei. Enquanto isso, independentemente da hora ou do volume, as coisas continuam num ritmo alucinante e estridente.
Agora, o pior mesmo é a situação vexatória dos casais que perambulam pelas ruas do município, praças, passarelas, calçadas, paredes, postes qualquer lugar serve para um encontro de sexo. Os carros não querem saber se as pessoas(mulheres) que estão na parada são trabalhadoras à espera do coletivo, ou prostitutas se oferecendo. Param o carro, e ali mesmo, começam as ações. Pedir apoio a qualquer dos órgão da segurança, e procurar incômodo, pois ninguém tem competência ou vontade para agir. Sempre o clássico BARRIGAÇO. Este texto será enviado aos responsáveis, bem como ao ouvidor geral do município, pode ser que assim alguém se sinta ofendido e resolva responder.

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