segunda-feira, 15 de junho de 2015

Salve-se quem puder.

Com a notícia divulgada no jornal ZH de hoje, vai ficar mais fácil para o governo do estado desfazer-se de sua mais rica estatal, a CEEE. Ora, pressionado por todos os lados, e tapado de dívidas, sem poder até agora ter mostrado sequer um ponto daquilo a que se propunha, esta “estória” de não renovar a concessão cai como mel na chupeta não só da turma dos trapaceiros políticos, como também  de alguns jornalista da RBS que deitam e rolam sobre a obrigação de que sejam privatizados serviços públicos, para que o rio Grande possa mudar de rumo. Não sou jornalista, muito menos comentarista político, mas,acho que o que está faltando neste país são homens com vergonha na cara.

Alguma coisa de muito podre está acontecendo na sigla de Brizola aqui na cidade , depois de haver sido visitado, e convidado a assinar uma lista apoiando uma provável chapa 2 para o diretório municipal, tendo inclusive sido avisado que no dia um carro passaria aqui na minha casa, me levaria até o local e após me traria de volta, repentinamente como num passe de encanto o contato sumiu, e não deu mais notícias. De uma coisa podem ter certeza, não preciso ser baba ovos de ninguém lá dentro do diretório para falar o que penso, acho que a sigla do Brizola na cidade está morta, e enterrada, por culpa única e exclusiva daqueles que deitaram e rolaram por tanto tempo. Ao invés de se reunirem para conversar fiado, para ouvir discursos empolgados dos eternos puxa sacos.

Tem uma tese que sempre defendi, principalmente depois de que vi que tudo está degringolado, sem nenhuma perspectiva de melhora. Aqui na cidade, por exemplo, todo mundo reclama,as ruas estão um lixo,calçadas são uma vergonha, a praça central da Cidade é um motel a céu aberto, centro de convenção de drogados,bêbados travestis,e prostitutas. A segurança está a nível ZERO, tanto faz seja noite, seja dia. A população coitada, afogada por todos os lados, e sem ter a quem recorrer a câmara de vereadores? Sem comentários, e a administração pública levando o barco como se tudo estivesse a contento.

Do jeito que a coisa está, ficaria muito melhor para o Congresso e a própria presidente Dilma, separarem a população brasileira em duas classes sociais distintas; aqueles que vivem realmente ( políticos,juízes e membros do judiciário, jogadores de futebol,alguns empresários, atores e atrizes globais) estes vivem realmente a vida. Ganham muito dinheiro, tem planos de saúde suas família estão seguras, não precisam apresentar resultados, não se estressam, e quando entendem que estão ganhando pouco, aumentam por conta e risco. Estes pertenceriam a classe dos, BOA VIDAS , os outros? Onde me considero acolhido, seriam os vegetativos. Lembram daquela passagem bíblica com a história de Lárazo? Pois é, a primeira classe faz o banquete e se diverte, nós, colhemos os restos.
Bom dia.

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