sexta-feira, 4 de março de 2016

Não gosto de carnaval.
As operações deflagradas hoje pela manhã  tão festejadas e tão garbosamente acompanhadas pela Rede Globo e suas afilhadas em todo o país podem até provocar medo,dúvidas,incertezas um amontoado de outras conjecturas  a todas aquelas pessoas leigas,as quais ainda teimam em acreditar nas mídias deste país.A mim já não causam surpresa. É apenas mais um carnaval, e a gente sabe, que a Rede Globo é campeã nestes casos. O país está numa merda federal, estouram escândalos para todos os lados, políticos, a gente há muito custo consegue tirar um, e assim mesmo tem que ficar com um pé atrás, pois a qualquer momento aparece um indício e lá se foi o candidato, isto em todos os níveis. Deslocar um batalhão inteiro para vasculhar a casa do ex presidente, fechar uma avenida inteira, policiais armados até os dentes, protegidos com máscaras e câmeras estrategicamente colocadas para não perder um detalhe que seja, me desculpem, mas é CARNAVAL sim senhor. E, eu não gosto de carnaval. Não estou aqui tentando defender quem quer que seja, estou preocupado é com os caminhos que toma este nosso Brasil. O povo está faminto, está sedento de esperanças, torce para que aconteça algo em que possa afirmar os pés e trabalhar com mais vontade. Sou um eterno amante das propostas e das denúncias que meu líder Leonel Brizola já alardeava infelizmente tudo o que está acontecendo já havia sido avisado por ele, ele como ninguém conhecia os fatos, os boatos, as intrigas e principalmente o poder de uma mídia quando esta é poderosa e atinge praticamente cem por cento do território nacional. E vejam que a Rede Globo é filha de golpismo, pois o dinheiro recebido na construção deste império, veio do grande chefe americano, o mesmo que aposta todas as suas fichas em políticos como FHC, Serra e alguns outros idiotas para os quais vender uma nação é o melhor quando não se tem competência para administrar. Tenho medo do que possa vir a acontecer se este deus criado agora , que substituiu outro deus , continuar com a idéia fixa de aceitar ser comandado pela mídia, pelos holofotes e esquecer que a justiça deve ser cega, e deve atingir a todos. De nada adianta bancar o forte com alguns estropiados e continuar bancando o besta com fatos tão ou mais graves que acontecem bem debaixo do seu nariz. Votei no Lula e na Dilma, e, como até agora não vi ninguém apresentar alguma coisa com o meu nome, continuo na defesa de ambos. Não me intimidam, juízes, o japoneses da polícia federal, os delcidios, os cheiradores de pó, muito menos o cadavérico vendilhão do patrimônio público com todas as suas sujeiras, amantes, filhos e mutretas. Eu quero o Brasil passado a limpo, de todas as imundícies políticas, não só daquelas alardeadas pela rede Globo e suas afilhadas.

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