O momento político atual está dividido em três segmentos distintamente caracterizados. O primeiro é aquele que exige a prisão do Lula e o impedimento da presidente Dilma. O segundo é aquele que exige novas eleições e Aécio Neves na presidência.,e o terceiro onde sem falsa modéstia me situo é aquele grupo que exige o fim da corrupção, doa a quem doer, de forma democrática, onde o larápio seja investigado e se comprovadamente está envolvido nas transações ilegais cumpra sua pena, tenha bens leiloados e o dinheiro devolvido aos cofres públicos. Estas são as três engrenagens que estão "engripadas" "acavaladas" fazendo com que o país entre num colapso total. Passeatas já não não resolvem nada, até porque o povo já viu que gritar, espernear em praça pública serve apenas para levar bala de borracha pelo lombo. Dai eu te pergunto amigo, o que é que na verdade tu queres que aconteça? Tu vais sair as ruas exigindo finalmente o quê? Será que tuas aspirações, teus desejos são os mesmos que os cabeças destas manifestações estão pretendendo? Como é que se pode entender situações como esta há poucos dias noticiadas pelas redes sociais, que garantiam que Lula, após ser levado para depor teve sua popularidade aumentada e já estava em 87%. Depois, já através de outros institutos Lula se candidato fosse neste momento teria no máximo 23% das intenções de votos. E daí, em quem acreditar. A verdade é que tudo o que está acontecendo só acontece por nossa própria culpa, somente agora o povo se deu conta de que poderia exigir mais do seu judiciário, que mesmo capenga se dispôs a fazer alguma coisa. Um novo Brasil não passa pela prisão de Lula, de Cunha, de Aécio, de FHC, Renan, ou Temer, até mesmo o impedimento de Dilma., isto só acontecerá se aproveitarmos o momento para rediscutir os caminhos de nossa pátria, e isto, meus amigos não se faz de cabeça quente, com coquetéis de fogo, quebra quebras e badernas como querem alguns. Não podemos defender bandeiras as quais não sabemos as origens, não podemos nos alistar em exércitos aos quais desconhecemos os generais. Pensem nisto.
Boa noite.
Boa noite.
Quem tem medo da internet?
Antigamente, ficar sabendo de um assalto, era coisa difícil, mostrar a cara de um meliante então era verdadeiro ato de heroísmo. Contar alguma novidade para algum parente que residisse longe só por carta, telegrama ou telefone( quem o tivesse) As coisas iam acontecendo, muitas eram resolvidas, outras enfiadas para debaixo do tapete, e a gente continuava vivendo como num paraíso. As cartas foram sendo passadas para tras, os telegramas envelheceram, o telefone parou aproveitou e pulou na frente. Antes o repórter para noticiar alguma coisa levava um arsenal de equipamentos, máquina fotográfica, gravador, fios, baterias, fones de ouvido, microfone. Depois de todo o trabalho na rua deitava-se sobre a máquina de escrever, revelava fotos,transcrevia diálogos, para enfim sair nas páginas dos jornais e revistas. Observem a diferença, hoje basta apenas um pequeno aparelho celular, que traz tudo incluído, e muito mais, o trabalho que antes era responsabilidade de profissionais formados agora está na mão de qualquer cidadão, o fato acontece, e em segundos está sendo noticiado a nível de mundo. Mostra-se tudo, na hora e até ao vivo e a cores. A própria policia viu nos modernos apetrechos eletrônicos um aliado na luta contra o crime, assim, cada um pode repassar informações importantes na hora em que o fato ocorre, e a polícia ganha tempo. Mas, toda esta parafernália trazida pela tecnologia tem também o seu lado ruim, a privacidade ficou a mercê de curiosos. Assaltos, roubos, denúncias, chantagens, exploração passaram a usar de forma livre os modernismos. O povo viu na internet também uma preciosa ferramenta para brigar por seus direitos, ficou mais fácil reunir grupos, organizar paralisações, convocar protestos, mas o mais importante foi a descoberta de um meio pelo qual o político larápio podia ser flagrado no ato de suas falcatruas, o judiciário que até então dormia em berços esplêndidos começou a ser pressionado, e a bola de neve virou uma montanha. Agora repito a pergunta; quem tem medo da internet? Claro que você já sabe, sim são eles mesmos
Antigamente, ficar sabendo de um assalto, era coisa difícil, mostrar a cara de um meliante então era verdadeiro ato de heroísmo. Contar alguma novidade para algum parente que residisse longe só por carta, telegrama ou telefone( quem o tivesse) As coisas iam acontecendo, muitas eram resolvidas, outras enfiadas para debaixo do tapete, e a gente continuava vivendo como num paraíso. As cartas foram sendo passadas para tras, os telegramas envelheceram, o telefone parou aproveitou e pulou na frente. Antes o repórter para noticiar alguma coisa levava um arsenal de equipamentos, máquina fotográfica, gravador, fios, baterias, fones de ouvido, microfone. Depois de todo o trabalho na rua deitava-se sobre a máquina de escrever, revelava fotos,transcrevia diálogos, para enfim sair nas páginas dos jornais e revistas. Observem a diferença, hoje basta apenas um pequeno aparelho celular, que traz tudo incluído, e muito mais, o trabalho que antes era responsabilidade de profissionais formados agora está na mão de qualquer cidadão, o fato acontece, e em segundos está sendo noticiado a nível de mundo. Mostra-se tudo, na hora e até ao vivo e a cores. A própria policia viu nos modernos apetrechos eletrônicos um aliado na luta contra o crime, assim, cada um pode repassar informações importantes na hora em que o fato ocorre, e a polícia ganha tempo. Mas, toda esta parafernália trazida pela tecnologia tem também o seu lado ruim, a privacidade ficou a mercê de curiosos. Assaltos, roubos, denúncias, chantagens, exploração passaram a usar de forma livre os modernismos. O povo viu na internet também uma preciosa ferramenta para brigar por seus direitos, ficou mais fácil reunir grupos, organizar paralisações, convocar protestos, mas o mais importante foi a descoberta de um meio pelo qual o político larápio podia ser flagrado no ato de suas falcatruas, o judiciário que até então dormia em berços esplêndidos começou a ser pressionado, e a bola de neve virou uma montanha. Agora repito a pergunta; quem tem medo da internet? Claro que você já sabe, sim são eles mesmos
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