quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Curtas..

Há poucos dias ouvindo o programa Gaúcha hoje, sob a direção do jornalista Antonio Carlos Macedo, este, ao ser inquirido pela colega de trabalho, Carolina Bahia a respeito da desconfiança do povo em relação ao nosso judiciário, pareceu até grosseiro, em sua resposta. Afirmava o jornalista que não concordava, com a afirmação, visto que os mais de trezentos torpedos recebidos diáriamente pelo programa muito pouco se tocava no assunto judiciário. Depois,como percebendo a burrada da resposta desculpou-se da colega de trabalho.


Acontece, que de fato, as pessoas não gostam de tocar nestes assuntos, que envolvem juízes, tribunais,sentenças. Acostumaran-se com o velho e arcaico dito popular de que Sentença se cumpre, não se discute. Eu também, por muito tempo entendi assim. Porém, depois com o tempo fui aprendendo que o juíz é um homem igual a outro qualquer, passível dos mesmos erros e defeitos. O que o diferencia dos demais é o conhecimento,o saber, a maneira de interpretar todo este emaranhado de leis e jurisprudencias . Por debaixo da toga existe um homem, com problemas, com ganancia,com vícios. O povo tem medo da justiça, quando na verdade deveria respeitá-la.


Para quem acompanha a discussão lá no Supremo, onde juízes não aceitam ser fiscalizados pelo CNJ, vê claramente que alguns "togados" sentem-se constrangidos pelo simples fato de poderem ter seus sigílos e eventualmente se for o caso,seus segredos revelados. Como é bonito ouvir seus pronunciamentos, quão belas são as palavras. E nós pobres mortais, dependentes em tudo do judiciário, ficamos encolhidos,temerosos, a espera muitas das vezes de uma sentença nebulosa, que ao fim a ao pé podem muito bem ter sido negociadas.


Quem, dos leitores não conheçe um advogado cafageste, eu conheço uma porção deles? E Juízes que já foram envolvidos em venda de sentenças ? Em crimes? Então que não se diga que nosso judiciário é a maravilha do século, passa sim por uma fase tempestuosa,haja visto as notícias de Zero Hora desta quinta feira (02/02/2012).


Continuo na cobrança de pontos já abordados neste espaço: Planos do meu partido o PDT,divulgação destes tres anos no gerenciamento da vice prefeitura, Quais obras,quais os resultados, quais os planos para o futuro,quando é que o diretório vai tomar alguma providencia. Afinal PDT, está fazendo água, e ninguém toma partido? O presidente da sigla está mais procupado com o timeco do Sapucaiense, com as verbas do Sapucaiense, com os apoios do Sapucaiense. Elegemos um prefeito que faria uma coisa e fez outra. Elegemos um vice que faria mil coisas de sua cartilha e só conseguiu uma secretaria, alguns CCs e nada mais. Sem contar que muitos CCs, com cargos do PDT, pertenciam ao pmdb. Mas o único que vê isto sou eu. Antes o meu telefone não parava. Tinha gente de todos os lados exigindo atitude, cobrando posicionamento. Hoje, eles continuam telefonando, passando informações, e quando eu digo para tomarem uma posição nas reuniões, cobrarem rresultados a resposta é sempre a mesma: Não posso, tenho um CC, e o dinheirinho faria falta em casa.É incrível que um gabinete, ache razoável a confecção de apenas um boletim em quatro anos de mandato. E,diga-se depassagem, Que BOLETIM. Gerenciados pelas cabeças pensantes do coveiro (homem da ferraris), e do gerentão, só tinha que dar porcaria mesmo.


Saliento a todos os moradores aqui próximos a minha casa, e pendurados no circuito do TR 59, que já protocolei reclamação pedindo a troca URGENTE do poste que sustenta a linha de BT e AT bem como o próprio TR59. Está podre, sustentado por uma tala, e já está apresentando inclinação. Bem, com a perspectiva de temporais para o estado,fica o alerta: Caso venha a tombar, esta rede vai queimar aparelhos aos montes. E reclamação nestes casos costumam ser demoradas, portanto no caso de algum problema em função disto, é só nos reunirmos e entrar com ação conjunta. Avisados eles já estão.Nas matérias anteriores tem as fotos do poste.


Por enquanto é isto. Qualquer novidade: jaiantonio42@gmail.com, O MARESIAS,bota o dedo na ferida, pois não tem rabo preso.

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