FARRA COM VERBAS PÚBLICAS
Dyelle Menezes
Do Contas Abertas
Depois de bater recordes durante o governo Lula, ao que parece, as despesas com premiações realizadas pela União (Executivo, Legislativo e Judiciário) vão permanecer no mesmo patamar no atual governo. Em 2011, R$ 118,9 milhões foram desembolsados para despesas referentes a “premiações culturais, artísticas, científicas, desportivas e outras”, enquanto no ano retrasado os dispêndios com este tipo de despesa ficaram na ordem de R$ 99,2 milhões. Entre 2006 e 2011, o governo federal desembolsou R$ 357,3 milhões em premiações.
Como acontece desde pelo menos 2006, o campeão de gastos foi o Ministério da Cultura. Com este tipo de despesa, a Pasta sempre desembolsa valores muito maiores que os outros órgãos da administração federal direta. No ano passado, por exemplo, o órgão foi responsável por 97% do total pago (o ministério computou R$ 115,5 milhões). Em 2010, quase R$ 95 milhões foram desembolsados para as atividades.
Dyelle Menezes
Do Contas Abertas
Diz o ditado popular, que no Brasil o ano só começa depois do Carnaval. Sendo assim, os órgãos não perderam tempo e já iniciaram o exercício com muitas compras. Depois da polêmica compra de 12 carros importados (Ford, modelo Edge) ao custo de R$ 1,76 milhão, a Secretária de Administração da Presidência da República comprou mais carros. A Pasta empenhou R$ 593,4 mil para a compra de 13 novos automóveis. Os carros são da marca Focus Sedan.
Quem também entrou na onda automobilística foi o Supremo Tribunal Federal (STF), que desembolsou R$ 68,8 mil para contratar empresa para prestação de serviços de veículos blindados de representação. Outra aquisição do órgão diz respeito à energia. O STF empenhou R$ 4,6 mil para a compra de 3,5 mil pilhas alcalinas, de tamanho AA e 1,5 volt cada.
A Câmara dos Deputados também contratou serviços. A Casa empenhou R$ 20,2 mil para contratar curso de português para estrangeiros, que deverá ser ministrado durante o programa de capacitação para analistas legais do parlamento do Timor Leste. O órgão desembolsou ainda pouco mais de R$ 2 mil para o fornecimento de 30 fones de ouvido.
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) resolveu investir em obras de arte. O órgão reservou R$ 12,8 mil para a compra de um quadro plástico Romanelli, intitulado “Amanhecer em Porte Marbela – Gravura” (R$ 8 mil) e três gravuras abstratas, uma medindo 70 x 50 cm, do artista plástico Eduardo Sued, e outras duas 50 x 30 cm, da também artista plástica, Fátima Neves. As duas gravuras são emolduradas em madeira.
Para finalizar o carrinho de compras da semana, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) empenhou R$ 12 mil para contratação “de empresa para locação de cinco vagas de estacionamento, a serem utilizadas pela superintendência estadual Sergipe, para a guarda dos veículos oficiais pertencentes ao patrimônio da superintendência”.
A Abin reservou ainda R$ 11,4 mil para a compra de 15 mesas redondas de seis lugares (R$ 5,9 mil), dois sofás de dois lugares (R$ 2,3 mil), quatro sofás revestidos em tecido na cor “violet red” (R$ 2,1 mil) e dois sofás, também em tecido, mas na cor “medium blue” (R$ 1 mil).
Do Contas Abertas
Depois de bater recordes durante o governo Lula, ao que parece, as despesas com premiações realizadas pela União (Executivo, Legislativo e Judiciário) vão permanecer no mesmo patamar no atual governo. Em 2011, R$ 118,9 milhões foram desembolsados para despesas referentes a “premiações culturais, artísticas, científicas, desportivas e outras”, enquanto no ano retrasado os dispêndios com este tipo de despesa ficaram na ordem de R$ 99,2 milhões. Entre 2006 e 2011, o governo federal desembolsou R$ 357,3 milhões em premiações.
Como acontece desde pelo menos 2006, o campeão de gastos foi o Ministério da Cultura. Com este tipo de despesa, a Pasta sempre desembolsa valores muito maiores que os outros órgãos da administração federal direta. No ano passado, por exemplo, o órgão foi responsável por 97% do total pago (o ministério computou R$ 115,5 milhões). Em 2010, quase R$ 95 milhões foram desembolsados para as atividades.
Dyelle Menezes
Do Contas Abertas
Diz o ditado popular, que no Brasil o ano só começa depois do Carnaval. Sendo assim, os órgãos não perderam tempo e já iniciaram o exercício com muitas compras. Depois da polêmica compra de 12 carros importados (Ford, modelo Edge) ao custo de R$ 1,76 milhão, a Secretária de Administração da Presidência da República comprou mais carros. A Pasta empenhou R$ 593,4 mil para a compra de 13 novos automóveis. Os carros são da marca Focus Sedan.
Quem também entrou na onda automobilística foi o Supremo Tribunal Federal (STF), que desembolsou R$ 68,8 mil para contratar empresa para prestação de serviços de veículos blindados de representação. Outra aquisição do órgão diz respeito à energia. O STF empenhou R$ 4,6 mil para a compra de 3,5 mil pilhas alcalinas, de tamanho AA e 1,5 volt cada.
A Câmara dos Deputados também contratou serviços. A Casa empenhou R$ 20,2 mil para contratar curso de português para estrangeiros, que deverá ser ministrado durante o programa de capacitação para analistas legais do parlamento do Timor Leste. O órgão desembolsou ainda pouco mais de R$ 2 mil para o fornecimento de 30 fones de ouvido.
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) resolveu investir em obras de arte. O órgão reservou R$ 12,8 mil para a compra de um quadro plástico Romanelli, intitulado “Amanhecer em Porte Marbela – Gravura” (R$ 8 mil) e três gravuras abstratas, uma medindo 70 x 50 cm, do artista plástico Eduardo Sued, e outras duas 50 x 30 cm, da também artista plástica, Fátima Neves. As duas gravuras são emolduradas em madeira.
Para finalizar o carrinho de compras da semana, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) empenhou R$ 12 mil para contratação “de empresa para locação de cinco vagas de estacionamento, a serem utilizadas pela superintendência estadual Sergipe, para a guarda dos veículos oficiais pertencentes ao patrimônio da superintendência”.
A Abin reservou ainda R$ 11,4 mil para a compra de 15 mesas redondas de seis lugares (R$ 5,9 mil), dois sofás de dois lugares (R$ 2,3 mil), quatro sofás revestidos em tecido na cor “violet red” (R$ 2,1 mil) e dois sofás, também em tecido, mas na cor “medium blue” (R$ 1 mil).
Pois,nas tirinhas malditas,hoje tem uma boa, alias duas. Na primeira foto, o Ballin com a memas foto de sempre(parece que está com a cara inchada) dando contas do incio da recapagem asfáltica na Av.João Pereira de Vargas.Daí ,pensei: Porque logo o prefeito vai para a rua? Afinal tem secretários e aspones para isto. Depois pensando melhor entendi. Como não tem nada o que fazer no gabinete,(ali é o Selvino quem manda) o coitado vai pra rua justificar o salário. Só que tem uma coisa né prefeito,como funcionário o Sr. também está obrigado a usar os seus EPIs. Tudo conforme manda a lei.
Outra que apareceu(mesma foto) foi Vovó Madalena, dando contas do passeio que irá realizar com seus "netinhos" ao museu. Tem uma coisa que chama a atenção nestas festas,passeios,excurções da terceira idade aqui na cidade. O que tenho notado é que tem "velinho" bem avião ali metido. Tenho um amigo, bem de grana, ótima casa,ótimo carro,useiro e costumeiro nas "boates da vida" . Um dia deste conversando perguntei porque ele usava o programas da prefeitura, se é rico? Ora, porque vou gastar se a prefeitura me dá de graça. Tá bem, mas de graça não é não, e aliás tu está tirando o lugar de algum velinho mais pobre, não tem vergonha na cara? Eu? Eu não, eles também não tem. E o pior é que ele tem razão.
MUAMBA EM SAPUCAIA
No Brasil, Muamba é uma gíria muito usada para designar itens de contrabando.
Muambeiro é o indivíduo cuja atividade relaciona-se diretamente com a aquisição, transporte e/ou comercialização da muamba.A principal via de entrada de muamba no Brasil é através do Paraguai, país vizinho que faz fronteira com os estados do Paraná e Mato Grosso do Sul. Este país impõe poucas restrições alfandegárias a suas importações, oferecendo assim bens de consumo a preços significativamente mais baixos que no Brasil. A origem destes produtos é variada, tendo predominância a Ásia.
Muambeiro é o indivíduo cuja atividade relaciona-se diretamente com a aquisição, transporte e/ou comercialização da muamba.A principal via de entrada de muamba no Brasil é através do Paraguai, país vizinho que faz fronteira com os estados do Paraná e Mato Grosso do Sul. Este país impõe poucas restrições alfandegárias a suas importações, oferecendo assim bens de consumo a preços significativamente mais baixos que no Brasil. A origem destes produtos é variada, tendo predominância a Ásia.
Ontem, teve muamba, em Sapucaia do Sul. Pergunta: E, quando é que não tem? Hã?
Pra encerrar. Ontem, casualmente encontrei num supermercado, um companheiro de sigla. Primeiro fez de conta que não me viu, achei um desaforo, por que muito ele me deve. Cheguei perto fiz aquela cara de surpresa e lasquei: Daí cara, não conhece mais os amigos? Ganhou na mega sena por acaso? Bah, desculpa Jaí, não havia visto(?????) acontece que a gente tem que tomar cuidado. Cuidado com o quê, cara? Não, acontece que tu mete o pau no prefeito e no Ibanor, então a gente que depende do serviço fica sempre com a corda no pescoço. E tu te submete a esta pouca vergonha? É, este é o PDT de Sapucaia, tentam calar a boca dos outros com chantagens. Pior ainda é o carater de quem se submete a este tipo covarde de amedrontamento por merrecas. Ou não é homem, ou não tem profissão. Uma coisa é certa: Com, ou sem ameaças vou até o fim, quero só ver quem do PDT, vai ter cara de sair candidato. Vai levar marretadas, isto vai, doa a quem doer.
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