quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Concorda comigo?

Concorda comigo?

Não sei se acontece só comigo, ou que talvez eu seja o único a não entender, a verdade é que até agora não entrou na minha cabeça esta historia de Gripe Suína. Tem muita coisa desencontrada, neste assunto. Autoridades médicas divergindo quanto aos métodos a serem usados. Ocultação de dados, quanto ao número de mortos, ou informações tardias e até os desencontros quanto à sintomatologia.

Vejam, os governos adiaram a volta às aulas para evitar a disseminação do vírus, isto por quinze ou vinte dias. Aconselham a não andar em ônibus e trens lotados, evitar o aperto de mãos, usar máscaras, limpar as mãos com álcool gel, limpar os suportes (pega mãos) dos ônibus com álcool, evitar aglomerações e não sei mais quantas outras “medidas” tudo em nome da não proliferação do tal vírus.

Daí, a gente fica a pensar: Bem, depois de vinte dias a mais de férias, o “vírus” foi embora? Depois que as grávidas ficarem vinte dias em casa passou o perigo? Muito bem, o ônibus chegou ao fim da linha, foi devidamente desinfetado, pegou novo horário de pico, todas aquelas mãos que tocarem nos apoios estão imunizadas? Nestes espetáculos com grandes artistas (Ex. Roberto Carlos) geralmente em locais fechados, com grande aglomeração de pessoas será que não circula o tal “vírus”? Ou será que nestes casos ele escolhe o cantor de sua preferência e deliberadamente não vai ao espetáculo.

Com todo o respeito que merecem aquelas pessoas que perderam familiares com a tal gripe, mas, eu ainda fico com a tese de tudo não passa de gripes “fabricadas”. Foi Assim com tantas outras, certa vez mataram milhares de porcos por conta de uma bactéria. A Brigada Militar gastou munição a revelia matando porcos a tiro de fuzil. Depois de um tempo tudo foi esclarecido, não havia nem bactéria, muito menos micróbio, o que se pretendia era na verdade estimular o consumo de carne bovina que estava em baixa.

Depois veio a gripe aviária, foi aquele extermínio de aves, depois os macacos se transformaram em vilões, tinha gente caçando macacos a pauladas, tudo por causa do mosquito que picava o macaco e depois saia a picar as pessoas. Hoje não se fala mais neste assunto. Tinha que fazer vacina, levar carteirinha, dar mil explicações à vigilância sanitária, hoje tudo está na santa paz. Os macacos e seus mosquitos foram estimulados a não importunar mais ninguém, recolheram-se para dentro do mato e fim.

Você quer se apavorar tudo bem quer se entupir de Tamiflu do Paraguai? Vá em frente a vida é sua, agora, abra os olhos, continue vivendo como sempre viveu tomando cuidados básicos, porque em tempos de crise a gente deve desconfiar até da gripe.

2 comentários:

Alda Inácio disse...

kkkkkkk....Te dou certa razão, o extermínio das aves aqui na Europa abriu caminho para novos produtores estrangeiros, o Brasil ganhou com isto...tempos depois mostraram uma reportagem sobre o frango que chega aqui na Bélgica com o nome de frango francês, e seguindo os rastros descobriram que o frango vinha do Brasil, chegava na França e mudava de nome.Sabe para que? Porque o frango vindo do Brasil é barato, imposto barato para os franceses, já mudando de nome passa a pagar imposto francês que repassado para a Bélgica faz entrar mais dindin nos cofres franceses, questao de lucro que só os especialistas no assunto sabem como funciona.

Mas, sobre a gripe atual, cuidado!! kkkkkkk Traduzindo, critiquemos e rimos enquanto estamos com saúde.

Grande abraço amigo.
Alda que te gosta muito.

EDUARDO POISL disse...

Ninguém tem culpa
Daquilo que não fomos
Não ouve erros

Nem cálculos falhados

Sobre a estipe de papel;
Apenas não somos os calculistas
Porem os calculados

Não somos os desenhistas
Mas os desenhados
E muito menos escrevemos versos
E sim somos escritos

Ninguém é culpado de nada
Neste estranhar constante
Ao longe uma chuva fina
Molha aquilo que não fomos...

Autor: Desconhecido
Um lindo final de semana com todo carinho para você.
Abraços