sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Atualidade.


Duas questões que eu não poderia passar sem fazer pelo menos a expressão do meu pensamento.A primeira a ação desastrada das polícias paranaenses e gaúcha, quando ao fim, restaram duas vítima fatais. Por pura burrice, incompetência, e despreparo de seus personagens. Na primeira policiais civis do Paraná, metralham um sargento da PM gaucho, porque não houve tempo e habilidade para que identificassem. Não sou policial, mas gosto da matéria não sou perito, mas tenho os meus meios interpretar, o que está escrito, e o que é dito em entrevistas. Melhor ainda, conheço algumas malandragens que estas corporações costumam usar, daí o porquê de afirmar, de que, nestes dois matos tem coelhos. Tem muitas coisas que não fecham: O que estariam fazendo na verdade estes agentes aqui em Gravataí?Atravessar fronteiras em perseguição, até pode, mas que sejam comunicadas as autoridades locais, para impedir, o que acabou acontecendo. Porque só depois da morte é que apareceram mais policiais envolvidos na investigação? Porque apenas um tiro supostamente desferido pelo sargento atingiu o pára-brisa traseiro do veículo dos “visitantes”? Porque uma rajada (mortal) de metralhadora? Um disparo em ponto não vital não teria sido o suficiente? No outro caso,quando os reféns já praticamente estariam sendo libertados pelos seqüestradores a polícia investe de maneira desastrada e acaba matando dois, um refém e um seqüestrador.Onde é que estava o negociador? De quem partiu a ordem para sair atirando como loucos? Este tipo de procedimento é padrão nas polícias gauchas? Onde está o secretário de segurança pública?Ou será que o governador é o porta voz do secretário?. Pra terminar: Você confia na polícia?
E, os ministros do STF declaram guerra contra o CNJ. Tudo porque a corregedora do CNJ quer investigar juízes envolvidos em, vamos dizer, falcatruas.(??????) Surpresa? Porque? Não seriam estes veneráveis senhores passíveis das mesmas tentações que nos humildes mortais possuímos? E depois convenhamos, os encrenqueiros são sempre os mesmo. Ao ouvir este tipo de notícias me vem a lembrança a saudosa “noites das garrafadas” do Barbosinha.

Nenhum comentário: