Natal e Ano Novo
Festas de fim de ano, tem um poder de mexer com nossos sentimentos. O Natal nos desperta mais amor, mais amizade, mais compreensão, eu diria até que o homem fica mais humanizado. Já o Ano Novo, parece nos inspirar renovação de esperanças, mudança de atitudes, novidades. Teoricamente, estes sentimentos, uma vez renovados, deveriam permanecer conosco numa melhora gradativa e constante. Mas não é bem assim. Explico. O Natal, data máxima para cristãos de todos os cantos do planeta, nos enseja comemorar o nascimento de Jesus. Uma manjedoura, simplicidade, e uma criança que surge para a redenção de todas as nossas faltas, nossos vícios, nossas fraquezas. Ali não tem luxo, não existe comercio, sequer existe um pinheirinho. Luzes? Só das estrelas. Concluo, que se vamos fazer uma festa em homenagem a Jesus, que a façamos nos mesmos moldes de como aconteceu. Ou seja, muito amor,muita meditação. Mas não é assim que a sociedade interpreta esta festa, a palavra chave é consumismo, luxo, esnobação.Para uns o Natal perfeito é riqueza,mesa farta,luxo,extravagância. Para outros mais, o simples fato de poder dividir uma comida melhorada, com a mulher e os filhos já é considerado um milagre de Natal. Até o sentimento do “”Feliz Natal” nos soa falso, pois sabemos que no dia seguinte tudo aquilo terminou,a champanhe acabou, o presente quebrou, a festa foi esquecida e do aniversariante restou apenas um boneco debaixo de um pinheirinho. O Ano Novo, ha, este é muito mais hipócrita ainda. O Ano que se inicia nada mais é do que a continuação das rotinas diárias, com a diferença do acréscimo de um novo dígito no calendário.Costumamos, por uma questão de tradição, desejar coisas novas: Saúde,muito dinheiro,paz, alegrias, felicidades,beijos,abraços, muita bebida, muita comida. No fundo,no fundo todos sabemos que a parte que nos toca, para a realização de muitos destes desejos depende unicamente de nos. Tudo o que queremos na realidade é um verdadeiro mundo novo, diferente disto que ai está, sem guerras,sem violência, sem corrupção,sem roubos,sem abuso de poder,sem mortes,sem doenças, sem sofrimento. Em nosso ideário vislumbramos o mundo perfeito e nele inserimos todos os nossos amigos, todas as pessoas queridas e amadas.No dia seguinte a volta a rotina, com tudo aquilo de ruim que desejávamos nunca mais acontecer. Por isto, neste Natal, desejo apenas a todos os meus leitores e todas aquelas pessoas com quem dividi o meu tempo, que o Natal seja uma renovação da maneira de agir, e de ver o mundo.Que o Deus menino, sorria para você. E que o novo ciclo que se inicia, seja na verdade o marco inicial na mudança de todas aquelas coisas ruins. Desejo sinceramente que DEUS estenda seu braço em direção ao planeta terra e ordene PAZ a todos os seus habitantes. Ai sim, teremos verdadeiramente, um Ano Novo.
Festas de fim de ano, tem um poder de mexer com nossos sentimentos. O Natal nos desperta mais amor, mais amizade, mais compreensão, eu diria até que o homem fica mais humanizado. Já o Ano Novo, parece nos inspirar renovação de esperanças, mudança de atitudes, novidades. Teoricamente, estes sentimentos, uma vez renovados, deveriam permanecer conosco numa melhora gradativa e constante. Mas não é bem assim. Explico. O Natal, data máxima para cristãos de todos os cantos do planeta, nos enseja comemorar o nascimento de Jesus. Uma manjedoura, simplicidade, e uma criança que surge para a redenção de todas as nossas faltas, nossos vícios, nossas fraquezas. Ali não tem luxo, não existe comercio, sequer existe um pinheirinho. Luzes? Só das estrelas. Concluo, que se vamos fazer uma festa em homenagem a Jesus, que a façamos nos mesmos moldes de como aconteceu. Ou seja, muito amor,muita meditação. Mas não é assim que a sociedade interpreta esta festa, a palavra chave é consumismo, luxo, esnobação.Para uns o Natal perfeito é riqueza,mesa farta,luxo,extravagância. Para outros mais, o simples fato de poder dividir uma comida melhorada, com a mulher e os filhos já é considerado um milagre de Natal. Até o sentimento do “”Feliz Natal” nos soa falso, pois sabemos que no dia seguinte tudo aquilo terminou,a champanhe acabou, o presente quebrou, a festa foi esquecida e do aniversariante restou apenas um boneco debaixo de um pinheirinho. O Ano Novo, ha, este é muito mais hipócrita ainda. O Ano que se inicia nada mais é do que a continuação das rotinas diárias, com a diferença do acréscimo de um novo dígito no calendário.Costumamos, por uma questão de tradição, desejar coisas novas: Saúde,muito dinheiro,paz, alegrias, felicidades,beijos,abraços, muita bebida, muita comida. No fundo,no fundo todos sabemos que a parte que nos toca, para a realização de muitos destes desejos depende unicamente de nos. Tudo o que queremos na realidade é um verdadeiro mundo novo, diferente disto que ai está, sem guerras,sem violência, sem corrupção,sem roubos,sem abuso de poder,sem mortes,sem doenças, sem sofrimento. Em nosso ideário vislumbramos o mundo perfeito e nele inserimos todos os nossos amigos, todas as pessoas queridas e amadas.No dia seguinte a volta a rotina, com tudo aquilo de ruim que desejávamos nunca mais acontecer. Por isto, neste Natal, desejo apenas a todos os meus leitores e todas aquelas pessoas com quem dividi o meu tempo, que o Natal seja uma renovação da maneira de agir, e de ver o mundo.Que o Deus menino, sorria para você. E que o novo ciclo que se inicia, seja na verdade o marco inicial na mudança de todas aquelas coisas ruins. Desejo sinceramente que DEUS estenda seu braço em direção ao planeta terra e ordene PAZ a todos os seus habitantes. Ai sim, teremos verdadeiramente, um Ano Novo.
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