sábado, 20 de abril de 2013

Vão encarar?



Há poucos dias atrás, fiz contato com o gabinete do Deputado Aldacyr Oliboni. Minha intenção, era a de conseguir alguma informação sobre as buscas a D. Beatriz. Mas, qual não foi minha surpresa ao ouvir da Srª. Chefe de gabinete que todas as informações e tratativas estavam sendo feitas pela Coordenadoria, e pela secretaria  dos direitos humanos em Sapucaia do Sul, e que qualquer informação deveria ser buscada com os parentes de D. Beatriz. Insisti então, que eu também estava na briga pelas buscas de pistas,inclusive com correspondências para todas as autoridades do país, fui além, disse que estava telefonando justamente a pedido de um dos parentes de pessoas desparecida pois fazia algum tempo ninguém dava notícias. Ai, parece ter caído a ficha, a moça então começou de desconversar e dizer que o encargo da tal comissão (Porto Alegre/Sapucaia) não é trabalho de investigação, que isto é problema para a polícia. A tal comissão, ou coordenadoria, tem a função de “aprimorar” de criar leis que evitem, ou dificultem acontecimentos desta natureza. Daí eu pergunto; porque então toda a parafernália, da Srª. Ministra Maria do Rosário enviar correspondência direta ao Sr. Oliboni para que entrasse no caso? Será que entra no caso significa ajustar leis, criar empecilhos, fazer de contas? Ora bolas, leis nos as temos aos milhares, o que falta para este povo e para as autoridades deste país é  que CUMPRAM as leis e não criar novos monstrengos. Estão fazendo um jogo de empurra, um jogo de ping pong só para ganhar projeção. Aqui na cidade a tal comissão do Sr. Adílpio e seu adjunto (lambe-lambe) Guilherme é a maior palhaçada que existe. Não atende telefones, não sabem de nada ( e isto que a secretária do Sr. Oliboni, disse que eles dariam informações) passam os dias discutindo o futuro do Theo, da Morena. Agora estou indo direto ao gabinete da Srª presidente Dilma. Vamos ver o que acontece, quero pedir a interferência da Polícia Federal nesta história de desaparecimentos, deste jogo de empurra, deste amontoado de mentiras, destes padres, bispos, prefeito lá de Aparecida para que alguém faça alguma coisa. Não é possível que continuem a sumir pessoas. Romeiros e o outros que vão aquele local para reverenciar a santa, deixam naquele local fortunas (o dinheiro é juntado de pá, conforme informou alguém ligado ao Banco do Brasil)) e os devotos parecem ter valor somente na hora de depositar as contribuições , depois ficam sendo tratados com desdém, com pouco caso. Afinal os senhores representantes daquele complexo turístico religioso tem a obrigação de auxiliar, de esclarecer o que está havendo. Até mesmo por respeito a todos os que lá visitam. Não se podem colocar panos quentes sobre casos tão graves sob o pretexto de atrapalhar o movimento de fieis. Isto não é religião, isto é COMÉRCIO. Vou continuar a denunciar, vou continuar a contar para o mundo aquilo que chega ao meu conhecimento. Sou católico, sou colaborador para com as obras do Santuário,mas, não posso ficar omisso quando a vida das pessoas está em jogo, não vou calar. A mim não interessam os valores arrecadados, a mim não interessa quem sejam os verdadeiros vendilhões do templo que mantém suas tendas com artigos para vender. Eu quero, eu exijo a interferência dos senhores responsáveis pela segurança pública da cidade de Aparecida, do delegado, do prefeito, do bispo. Seis meses de inércia, é tempo demais. Quanto a secretaria dos direitos humanos de Sapucaia do Sul não espero nada , ou melhor, espero que continuem olhando e discutindo os caminhos do Theo e da Morena, pelo menos estão fazendo algo em troca de seus salários. 

Opinião do MARESIAS.
Tá na cara que se este caso tivesse acontecido com alguém ligado a algum figurão,a polícia federal já estaria no caso.(como o caso do menino sequestrado pelo pai)mas, como se trata de uma humilde dona de casa a coisa vai na barrigada.  

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