quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O dia seguinte

Pois, para gaudio da galera os vereadores de Sapucaia, depois de votarem unidos, pelo aumento dos dias parados (ferias) na primeira votação, optaram por mudar o voto e decicidiram não cutucar a onça com vara curta.Mas, do episodio podemos tirar algumas conclusões obvias: Primeiro, quando o Sr. Sidnei Bitencourt diz que vereador não tem férias, e que acorda de madrugada para atender pessoas, deve estar fazendo menção aos seus "clientes" e como atua na área criminal, isto não é nenhuma novidade, até podem ser seus eleitores,mas o tipo de serviço não é bem para vereador resolver, vamos ser sinceros não é mesmo,véio. Segundo: O Sr. Osmar Vargas (das receitas) é o legítimo pelêgo, termo muito comum nas lides sindicais, que é usado para definir todos aqueles que não se metem em greves ou movimentos reivindicatorios para não ficar mal na foto.Psicologicamente soa como sinal de covardia. Fica de fora, não dá palite, mas participa do lucro se houver. Terceiro: Disto tudo o mais grave é a declaração do Sr. Avelino Mazzuchello "nosso entendimento éra de que estivesse ocorrendo adequação do Regimento Interno à lei orgânica, e não, aumentar o recesso. De novo tiram-nos para bobos. Ora,ora senhor Avelino, conta outra, na primeira votação tiveram tempo de analisar,estudar(????) a proposta, passou-se uma semana, e só agora depois das manifestações na imprensa (mandei para o programa do Milton Cardoso - Bandeirantes) é que finalmente cai a ficha? O meu medo maior é de que todos os projetos já aprovados pelos vereadores, infelizmente tenham sido votados sem a devida atenção. De qualquer forma ainda acho que vereador deveria trabalhar em regime celetista, e ter seus direitos iguais a qualquer trabalhador brasileiro. E, tem mais deveriam estes senhores prestar contas do que fazem, com HONESTIDADE, e receberem de acordo com a produção, e do valor social de seus projetos.Se, com todos os cursos que fazem eles ainda estão na fase do - Hã ? O que foi? O que é mesmo? Podem parar. Mas que foi uma tentativa sórdida de passar a perna nos eleitores, isto foi.

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