quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Só dá "eles(a)"

Pra variar, a quinta feira começa com os já tradicionais lembretes do Ballin e da Madalena, ela alertando sobre a renovação dos cartões de transporte gratuíto, já informado anteriormente. Já o nosso digníssimo prefeito alerta para o pagamento dos impostos, salientando que este dinheiro arrecadado será empregado na saúde, e em melhorias para a população: Melhorias em quê? Seria bem mais cômodo dizer que "precisamos de dinheiro porque a máquina não pode parar e as "engrenagens" são muitas".Aliás, pelas andanças que faço pelos porões da internet, e nas madrugadas sem sono, li a declaração de um petista de que suas administrações funcionam como numa colméia, ou seja, todas as abelhas trabalham em sintonia. Eu concordo, parece incrível mas é verdade, eu até queria sugerir que as administrações do PT, contratassem um bom arquiteto para elaborar um projeto mais apropriado, já que são"abelhas". Construir, predios semelhantes a uma colmeia, cheia de casulos, assim matariam dois coelhos de uma cajadada só: Haveria sala para todos os CCs contratados, e em segundo seria evitado aquele batalhão dos "sem nada para fazer" perambulando com um papel na mão "fazendo de conta".
Examinem com atenção esta matéria abaixo.Vejam como gastam o nosso dinheiro. Será que realmente todas estas viagens estarão sendo feita a serviço? E, as milhagens, resultantes desta viagens, retornam para quem? Por direito deveriam voltar para o estado, já que é quem paga as passagens. Até porque, milhagens se convertem em novas passagens, e quem garante que não tenham amantes viajando por conta dos impostos, Hã???
A União gastou R$ 1,6 bilhão com diárias e passagens em 2011. O montante representa a economia de R$ 900 milhões quando comparado com o ano de 2010 (R$ 2,5 bilhões). Entre os Três Poderes, o primeiro colocado é o Executivo, com R$ 1,4 bilhão, seguidos pelo Judiciário, R$ 111,8 milhões, e pelo Legislativo, R$ 37,1 milhões. Completando a soma, está o Ministério Público, com R$ 24,12 milhões gastos com este tipo de despesa. No começo do ano, a presidente Dilma Roussef assinou o Decreto 7.446 fixando em R$ 1,2 bilhão as despesas do Poder Executivo com diárias e passagens no exercício de 2011. Para tanto, o governo decidiu centralizar as autorizações das diárias e passagens. Os gastos passaram a ser validados apenas por ministros, secretários executivos, secretários nacionais e presidentes de autarquias.
Campeões
O órgão campeão de gastos com diárias em 2011 foi o Ministério da Justiça com R$ 187 milhões. O número é a soma de diárias com pessoal civil, militar e colaboradores. Em 2010 foram gastos R$ 248,4 milhões nessa rubrica. A economia chegou a R$ 61,4 milhões, ou 24,7%.
Em segundo lugar está o Ministério da Educação (MEC) com R$ 149,7 milhões, cerca de R$ 22,6 milhões a menos do que em 2010. No ano retrasado, foram R$ 172,3 milhões em diárias de servidores e colaboradores da pasta. Redução de 13,1% entre os dois últimos anos.
Completando o ranking está o Ministério da Defesa (MD) com R$ 141,9 milhões. O órgão caiu uma colocação no comparado com 2010, quando gastou R$ 232,1 milhões e ficou em segundo lugar. Diminuição de R$ 90,2 milhões ou 38,9% entre 2010 e 2011.
Tanto na administração federal direta, quanto na indireta, a diária é um direito do servidor que se desloca a trabalho para outra região do país ou do exterior. Os valores pagos, que devem custear hospedagem e deslocamento, variam de acordo com o cargo ocupado e o destino da viagem.
Já nos dispêndios com passagens, a primeira colocação é, de longe, do MEC. Foram R$ 131,4 milhões em 2011 ante os R$ 159,9 milhões de 2010, quando também figurou no ponto mais alto da lista. A diminuição de R$ 28,5 milhões, ou 17,8% não mudou a posição da Pasta.
Nesse quesito, a maior economia foi realizada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). Ele passou da terceira colocação em 2010, com R$ 80,7 milhões, para o décimo primeiro lugar em 2011, com R$ 13,6 milhões. Poupança de 83,1% em relação a 2010.
Nos poder Legislativo também houve redução. O Congresso gastou em 2011 R$ 37,2 milhões. Em 2010, foram R$ 49,3 milhões, economia de 24,5 %. Já o Judiciário fechou o ano com R$ 111,8 milhões na fatura. Enquanto isto voce se aperta na lotação,no trem, na fila porque não tem grana, mas, paga toda esta vagabundagem.

Nenhum comentário: